a finitude do fôlego vem da vontade de ser extraordinário. | oneshot | autoral » monólogo ( texto ) - ©dawnpoet, 2023.
vísceras de minhas amarguras, comoções, querenças e afeições. o fundo dúlcido, e ainda amargo, da minha essência desarranjada. (poemas e textos autorais)
poesia e prosa poética ♡ metáforas em flores e fantasia para traduzir a intimidade de meus sonhos, amores e vivências, pinceladas com um ou outro conto de fadas...
aqui, onde o silêncio não mais existe e os sentimentos enfim são libertos. © dinyssus, 2019 autorais.
para aqueles que têm excesso de desejo por sangue qualquer ketchup barato com água é o suficiente para aplausos.
Ambientado na virada do século 19 para o 20, Água conta a história de Eco, uma menina abastada de dezenove anos que sempre viveu uma vida trivial e tranquila. Enquanto passava uma temporada na casa de campo de seu amável noivo Lucas, ela recebe a notícia do repentino falecimento de sua distante meia-irmã Dafne, e desc...
La revedere, seu imbecil ensandecido e emocionado. one-shot | junji + rie | onlyoneof | ©juncotton, 2020
"A flor bulbosa e púrpura escorre o néctar sedutor da imortalidade. Me atreverei a tocá-la?" one-shot | yuna | itzy | ©juncotton, 2020
(gyuri) tranquilidade de ânimo é o que sei que não terei enquanto não aprender a parar de falar estritamente em proparoxítonas. * contém neologismos e pleonasmos literários.
Platão me encontrava em sonhos, e sempre me dizia para sair da caverna que me aprisionava. Já Schopenhauer costumava dizer-me que quando eu escolhesse viver com alguém durante a eternidade, estaria sendo um objeto de desgosto. | único. dedicado aos fragmentados do século vinte um, esfomeados por amor.
〖conto . ônix . 2018〗 ╏ plutão era planeta, agora tinha síndrome de um.
Um jeito bonito de denominar a catástrofe. De sintetizar a dor em algo plausível e cheio de beleza. Uma forma abusiva, porém sinuosa, de entregar os pontos a quem sempre sentiu demais. O amor é bonito até deixar de ser. #1 em "eufemismo".
'estamos em dois universos diferentes' é um livro de poemas sobre adolescência. Sobre a experiência de desilusão, amor, melancolia e amor próprio.
escrevo porque sinto que tudo o que há em mim não é só meu; vem do mundo e vai para o mundo. 2018 - 2020 @anapoetry | Ana Beatriz Barbosa
cronofobia é o medo irracional da passagem do tempo e frequentemente do próprio tempo. → todo o conteúdo aqui publicado foram escritos por mim, sem plágio e não reposte por favor. © smokiew, 2017-2018 ▪meus rankings: #4 em poema 22.10.18 #15 em poesia 18.04.07 #7 em poema 11.05.18 #179 em poesia 17.08.20 #163 em poe...
"não crie uma trava na própria história." #01 in poetry. [09/05/18.] #01 in sentimentality. [27/05/18] #01 in texts. [09/05/18] capa por: filosoflor. ♥️
Poemas de Amor e Outras Coisas Ruins é uma coletânea poemas que tenta captar o instante das coisas no momento em que elas acontecem. Como fagulhas, centelhas poéticas, as poesias aqui contidas não nascem das grandes ambições, mas das pequenas coisas da vida e, como os raios da aurora, se desfazem ao primeiro sopro de...
O que fica depois que o silêncio se predomina e não restam, se não, palavras fluidas e sem coragem em uma página em branco? Eufemismo para mim mesma é o fruto de relações desastrosas e além de tudo, humanas. Atenção: grave risco de se identificar. Esta em sua mão interpreta-lo como queira. Leia sem ordem, escolha o tí...
todo esse tempo se passou e eu ainda não sei se é carência ou se é mesmo amor. 2017 | @lenallier Por Lena Allier.
Poemas que eu escrevo porque não sei lidar com o caos de existir e sentir. Em três vãos sentimentais: silêncio, Libertinagem e Fúria. Sobre meus encontros, desencontros, paixões. Sobre dias bons e ruins. Um diário poético de uma vida poética. A Libertinagem Da bicha Nortista é um grito ecoando pelo espaço, tão cedo...
