Qual é o gosto da solidão? Dylan, um rapaz de apenas 18 anos o conhece bem. Quatro anos após a morte de seus pais, o jovem vem tentando sobreviver sozinho em meio ao que ele chama de apocalipse zumbi. Com seu humor ácido de levar a solidão, o rapaz consegue se consolidar, enquanto atravessa o país em busca de sobreviventes como ele, até a chegada de novas pessoas em sua vida - e um possível amor - em meio a uma situação desagradável para todos os envolvidos, que poderá custar a sua própria vida. Depois de altos e baixos, feridas e curativos, a verdade é que a última coisa que Dylan pensou foi que aquele ano de 2076 reservaria a ele um amor. Mas será que reserva mesmo? Plágio é crime! Se divirta e não me roube. (PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA OBRA EM QUALQUER OUTRO PERFIL PRESENTE NO WATTPAD, EDITORA E OU PERFIS NA INTERNET EM SI, SUJEITO A PROCESSO POR USO DE CONTEÚDO PROTEGIDO POR DIREITOS AUTORAIS)

Ethan estava falido, todas as suas contas estavam atrasadas em três meses e uma carta de despejo já o aguardava quando uma proposta irrecusável bate à porta, trabalhar como assistente pessoal de Tiago Corselle,um empresário de sucesso do ramo midiático, só havia um porém: Tiago exige nada além da perfeição, a fama e virtudes do chefe de Ethan corriam por toda a empresa e o deixavam a ponto de explodir, no entanto, o jogo parece virar quando, ao chegar no escritório pela manhã, Ethan surpreende o chefe transando com um homem.

[Acompanhe o processo de reescrita e publicação desta obra no Instagram da autora: escrita_fantastica] [Romance gay] Tody Benson sempre teve tudo que um adolescente poderia querer: era capitão do time de futebol americano, tinha dinheiro, poder, garotas e liberdade. Seu coração, entretanto, sempre possuiu vazios profundos após a morte de sua mãe quando ainda era criança. Isso começa a mudar quando é desafiado pelo melhor amigo. Uma aposta. Uma aposta que vai aproximá-lo de Felipe, um garoto misterioso que Tody jamais tinha se dado ao trabalho de conhecer. E então, ele tem a sensação de que, talvez, os vazios de seu coração pudessem ser preenchidos...