☆CONCLUÍDA☆ shortfic • robótica Jeon Jungkook, engenheiro eletricista, mestre em engenharia eletrônica e doutor em engenharia de computação, é um grande expoente na pesquisa de Inteligência Artificial e robôs super realistas. Junto a uma equipe pequena - isso é, se desse pra chamar ele e mais um amigo, Jung Hoseok, de equipe - trabalhava com um robô que chamava de Bob por falta de nome melhor. Era jovem, mas já havia ganhado diversos prêmios e era frequentemente convidado para expor e palestrar em conferências no mundo inteiro. Mas tudo dá errado quando o robô começa a agir estranho, ignorando todas as suas linhas de programação e o mundo de Jungkook caiu quando este falou: - De todos os nomes do mundo inteiro, justo Bob? Que p*rra de nome bosta. Eu quero que me chame de Jimin.

CONCLUÍDA ✓ Jungkook é um garoto atípico com a maturidade emocional de uma pedra. Tão apático quanto uma segunda-feira seria. Sem a capacidade de entender o que é sentir ou lidar com suas emoções, ele aprende pela primeira vez o que é estar apaixonado por alguém, transformando a vida de Park Jimin em um verdadeiro caos. Afinal, Jeon não só tinha problemas de percepção amorosa, como também a cara mais dura e inexpressiva quanto o de uma porta. Uma porta muito bonita, diga-se de passagem, mas lerda como uma mula. {jikook colegial; primeiro amor} #menção taegi; taeyoonseok. #baseado no mangá "bukiyou na silent".

Park Jimin e Jeon Jungkook têm uma agenda corrida, mas sempre encontram uma forma de estarem juntos. oneshots • vida real

[JIKOOK] Quando eu era mais novo, não achava as outras crianças divertidas, então apenas ficava na minha. Na puberdade, aquilo não mudou, eu continuava não vendo nada de interessante nas pessoas que estavam a minha volta. Porém, com treze anos, eu conheci Park Jimin, o garoto mais fofo da escola, quase todos gostavam dele, inclusive eu, mas eu sabia que era só questão de tempo até que ele perdesse a graça também. Aos quinze anos, eu abandonei a escola. Meus pais ficaram desesperados e me levaram em várias clínicas, até eu ser diagnosticado com fobia social. Aos dezenove anos, que é exatamente agora, tudo continua igual, eu já não saio de casa há mais de quatro anos. Eu estou sobrevivendo e isso é o bastante, né? Até certo ponto, pelo menos. O certo ponto em que Park Jimin me reencontrou e me mostrou que eu poderia ter uma vida de verdade... Pra que assim ele pudesse destruí-la. [Postada também no Spirit]