Ele era o amigo gay mais sexy que eu já vi.. #433 Humor

"Eu beijei um garoto com os olhos mais claros do que o céu e uma cruz em volta do pescoço Os lábios dele não tinham gosto de religião, mas sim de paraíso e... Puro inferno Ele era como o sangue nas minhas veias, a tinta gravada no meu corpo e na minha alma Eu me perguntei o que as pessoas da Igreja pensariam dele Eu me perguntei o que as pessoas pensariam das marcas que eu deixei na pele dele E eu me perguntei o que ele estava fazendo comigo"

"Eu não sei se eu vou conseguir te reconquistar todas as manhãs, mas independentemente de tudo, quero que você saiba que mesmo assim vou te amar todos os dias da minha vida. Eu tenho certeza que quando tudo voltar ao normal eu não vou cometer os mesmos erros..." Inspirado no filme "Como se fosse a primeira vez"

Louis é o típico bad boy, e Harry o nerd. Mas um trabalho os faz se aproximarem, e reviverem o passado. Hazttps 2013 © Todos os direitos reservados

O amor é um sentimento engraçado. Começa tão inocentemente e quando você se dá conta, está tão envolvido que não tem como escapar. E assim começou a história de Harry e Louis. Começou do nada, da maneira mais simples, do jeito mais ingênuo, mas hoje... Depois de tanto tempo juntos, eles sabem que aquele sentimento que chegou da maneira mais inesperada nunca morreu.

“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.

“Desde criança, aprendi que não existe compaixão. Não existe esperança, não existe o perdão. O que é meio irônico, considerando o que me tornei hoje. Mas, logo cedo, fui criado em um ambiente cheio de terror, medo e descrença. Nunca conheci meus pais, vivi nas ruas, e por um certo tempo, cheguei a acreditar que não havia mais nada à se perder. Nada em que se acreditar. Esse foi um dos motivos dos quais procurei ajuda, um refúgio. E agora, quando eu menos esperava, encontrei verdadeiramente a minha luz. A minha remissão. Todos meus conceitos estavam errados. Se existe uma centelha de sentimento, então vale a pena lutar. Eu sou um noviço, acabo de sair de uma viagem seminarista para fazer meus votos celibatários. E ele é um ex-presidiário. E nós nos apaixonamos. Um amor totalmente inocente e, ao mesmo tempo... totalmente pecaminoso.”

Apaixonares-te por alguem que conheces à pelo menos 3 anos e por quem nutrias um enorme carinho, não parece ser mau de todo, afinal, já o conheces, certo? Bem, errado. Apaixonar-me sempre foi um grande desafio na minha vida, não porque tivesse medo do que sentia, mas sim por causa do meu irmão. Eu amo-o imenso, mas ele é demasiado protetor, especialmente com rapazes. Agora imaginem se esse rapaz é o seu melhor amigo, o que ele apelida de "mulherengo". É, as coisas não vão correr muito bem para o meu lado :/

BOOK #1 Detenção é pra ser supostamente uma punição. Uma penalidade por fazer besteira. Para Louis e Harry, de qualquer maneira, foi o começo de algo maravilhoso. O que acontece na detenção, permanece na detenção. (Larry Stylinson, com um pouco de Niam Hayne)