Escuto um pequeno rumorejo, assim como uma pequena risada infantil. Parecia estar parada em minha frente e de forma paralisada, descerro um dos olhos rezando para que fosse impressão minha...
"Eis que joguemos um jogo.", sugeriu o estranho homem de terno roxo, retirando a faca do corpo da criança e guardando no bolso, sujo, agora de sangue. Estendeu as mãos, ainda insistindo em seu argumento.
O som de passos se propaga.
Ponho em minha cabeça que uma contagem sucessiva até quatro pode amenizar meus medos, pois eles aparentam ir embora. Por estranha curiosidade, abro a porta olhando a grande escuridão e acendo a lanterna.
Eu vi.