Era para ser um campo de férias normal, não era? Era para nos divertirmos e passarmos duas semanas inesquecíveis, não era? Era para conhecermos gente nova e aproveitarmos o Verao, não era? Mas então, porque é que morreram todos? *Esta história foi escrita em 2014, sendo apenas um rascunho do que acho que é o meu potencial como escritora, e está apenas a ser re-publicada, como memorial, sob pedido de muitos leitores.*

Seventeen-year-old April Parker wakes up in an underground facility, a shock bracelet on her wrist and a five-day countdown on the clock. Dozens of other teens share her inexplicable fate, but their unseen captors never intervene no matter how brutal conditions become. When the ruthless - and unnervingly magnetic - Marcus seizes control, April's trauma-forged instinct is to lay low. But protecting her friends drives her to bargain with the boy she should fear most - a boy whose reality fractures with every tick. Then the countdown ends, and the real terror begins. Powers ignite. Alliances shatter. And predators are born. And with a saboteur among them determined to keep the doors closed forever, escaping what comes next may be the only way to survive it.

"Diz-se que no amor, quando mais se dá, mais tem para se dar. Mas eu nunca tive nada para dar a ninguém. Às vezes eu chego mesmo a pensar que no lugar do coração, eu não tenho coisa nenhuma, ou talvez um pássaro. Porque é assim que eu me sinto por dentro: um pássaro - sempre asas, nunca raízes." Isto não é uma história sobre o amor: é uma história sobre corações estragados. É uma história sobre uma jovem que desenha pássaros melhor que ninguém e um rapaz que desaprendeu de confiar. É uma história sobre acasos, sobre tropeções não planeados que acabam, inevitalvemente, por levar ao sítio que nunca pensamos ser o certo. Ok. Afinal talvez seja uma história sobre amor. Mas não sobre clichés. É uma história sobre a forma como o amor não acontece... até acontecer.