"Nós somos aquelas borboletas entorpecidas, aquelas que voam juntas mas sem quaisquer sintonia, sobre os jardins pungentes da vida". ©2016 SSMissing Todos os direitos reservados. Esta é uma obra de ficção. Todos os acontecimentos descritos são produto da imaginação do autor. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Obra do brasileiro Machado de Assis.

Alguém em mim ouviu dizer ou pensou ter ouvido de alguém dentro dele...

Se eu fosse um poeta é uma colecção de desoito poemas da autoria do escritor Baptista Badil e cinco da autoria de outros poetas que juntos fazem parte de um grupo de poesia denominada amantes d'arte, esses poemas foram elaborados com o objectivo de dar ao leitor uma visão mais ampla entorno da poesia marginal feita nos becos e ruela da capital de Moçambique. E dirigem-se aos leitores apreciantes da poesia marginal e da poesia de combate, e também como é óbvio, aos amantes da literatura no geral. No desenvolvimento desta obra encontram-se vinte e três poemas, que na maioria deles expressão o desejo de ser alguém na vida ou de ser notado pela sociedade. O que para muitos pode ser um problema simples para outros pode ser visto como um problema complexo, dai a necessidade de narrar ou demonstrar o problema de um outro ângulo. Quero consignar aqui meus agradecimentos aos Poetas Osvaldo Manhice (Dom Vaah Manhice), Ivânia Paquete (A talvez Poetisa), Rivaldo Edabélia Nhantumbo (Rivaldo, O poeta), Arzaldo Armindo Mangue (N'wana Olga) e ao Ernesto Paulino (Irmãos poéticos) que contribuíram com seus poemas e ideias para a elaboração e enriquecimento dessa obra. Finalmente, como há sempre uma enorme distancia entre o anseio do autor e o valor da sua obra, gostaria de receber dos colegas escritores e leitores uma apreciação sobre este trabalho, endereçando-me comentários críticos, sugestões e conselhos os quais agradeço. Aos olhos de uma sociedade em constante mutação, Está realidade vem colocar à prova as frequentes aprovações dos marginalizados! "Baptista Badil"

Poemas Sobre África

Minha alma vai se pôr deixar de brilhar e tentar transpor meu sentimento a dançar Assim como sol vou deixar a escuridão invadir deixar de seguir meu coração cansado A lua eu dou lugar e quem sabe faça brilhar a segunda luz dentro de mim para me tirar desse fim

junção rasa sobre a imensidão dos meus sentidos quebrados.

Um livro que demorou quatro anos para ser finalizado. Começou em 2016 com os poemas de uma jovem Letícia e seus questionamentos sobre a essência da vida e lentamente tornou-se no diário de uma adulta transtornada. Tudo aqui é parte de um processo de crescimento e assimilação. Uma pesquisa não científica sobre o que é ser menina e mulher, e amar e sentir dor como elas. Autobiográfico na medida do possível. Textos autorais de Leticia Helena Prochnow. Instagram: @letiprochnow

não tem porque vivermos contidos quando nós podemos nos perder.