𝔐𝔶 𝔠𝔬𝔪𝔣𝔬𝔯𝔱 🪷💕
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𝐇𝐎𝐓 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃, aemond targaryen by nyrafx
nyrafx
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𝗛𝗢𝗧 𝗕𝗟𝗢𝗢𝗗. ▎𝘩𝘰𝘶𝘴𝘦 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘥𝘳𝘢𝘨𝘰𝘯❜ ❪ 𝖺𝖾𝗆𝗈𝗇𝖽 𝗍𝖺𝗋𝗀𝖺𝗋𝗒𝖾𝗇 ❫ ✿ ۫ ִ 🌙 ♥︎ . . 𝗥𝗛𝗔𝗘𝗡𝗬𝗦 𝗩𝗘𝗟𝗔𝗥𝗬𝗢𝗡, a única menina da herdeira, estava de ida para Porto Real junto de sua família para o casamento de seu irmão com a prima deles, a princesa Baela. A garota era uma belíssima e desejada jovem que havia sido carinhosamente apelidada de "deleito do reino" por sua chamativa semelhança com sua mãe quando mais nova. A princesa era determinada, quase um espelho da mãe, sua forma era suave e estonteante e sua delicadeza era uma característica em abundância, tal que logo chamou a atenção de seu tio, Aemond, logo de imediato. Sua sobrinha aquela que ele havia visto pela última vez após a perca de seu olho, quando eram apenas meras crianças. O castelo era como uma nuvem negra que sobrecarregava a princesa, recebendo olhares hostis ao seu redor. Sua única forma de calma era a janela que refletia a lua, mesma que usou para descobrir onde seu tio havia ido em uma noite. Seu único erro foi que, ao ser atrevida e curiosa demais, a princesa embarcou em uma jornada recheada de luxúria, dores e travessuras. Todos sabemos que a linha tênue entre o amor e ódio é fina como seda, mas ela arrebentará para o lado do amor, ou para o lado do ódio, em meio a tantas profecias e problemas?
O Presente do Sonhar  by nevasca10
nevasca10
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Nuala era apenas uma mensageira no reino de Titânia - discreta, leal, obediente até a humilhação. Ela e o irmão serviam como peças descartáveis da corte feérica. Quando a Rainha precisou garantir vantagem política, não hesitou: ofereceu Nuala como um presente vivo ao Senhor dos Sonhos, uma moeda para persuadi-lo a apoiar sua escolha de novo governante do Inferno. Seu irmão nada fez para impedir a ordem cruel dos seus governantes. Não implorou. Não protestou. Apenas virou o rosto, como se ela nunca tivesse sido família. Diante do abandono, Nuala aceitou o destino de bom grado - não por querer ficar, mas porque entendeu que ninguém jamais tivera consideração por ela. Se seria um presente, ao menos o faria de cabeça erguida. No Sonhar, Morpheus - o Perpétuo, o Eterno, Senhor dos Sonhos - a recebeu. Ele aceitou o tributo por dever diplomático, mas não por desejo ou ganância. Desde o início, viu a injustiça no ato. Não tentou possuí-la ou quebrá-la. Não exigiu dela mais do que estava disposta a dar. Em vez disso, ofereceu respeito. Um lugar para existir. Palavras raras, mas sinceras. E um silêncio que não julgava. Nuala, imortal em sua própria maldição, reconheceu nele algo que a perturbava: a solidão sem fim. A dor de viver para sempre enquanto tudo muda, morre e desaparece. E se viu confrontada com uma escolha cruel - permanecer livre, mas sozinha, ou se permitir sentir algo pelo ser que a aceitava sem correntes. Entre eles nasceu algo frágil e perigoso. Um desejo que ardia lento, feito de olhares desviados e confissões sussurradas. Ele não a forçava. Ela não fugia. Mas ambos sabiam que o amor entre um Perpétuo e uma elfa rebaixada não podia ser simples. No Sonhar, os pesadelos ganham forma - mas às vezes são os sonhos que devoram.