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7 stories
O Fantasma Da Ópera - Gaston Leroux by JSANTAROSA
JSANTAROSA
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    Parts 30
Dentro da Ópera de Paris viveu um fantasma - pobre de quem duvidou disso. O fantasma da Ópera habitava o imenso subterrâneo do teatro mais famoso de Paris, e de lá só saía para acalentar suas duas paixões, a música e a jovem cantora Christine Daaé. Prisioneiro de sua própria feiúra, o fantasma perambula pelo teatro, ora aterrorizando quem zombou de sua existência, ora fazendo da voz de Christine a mais cristalina que Paris já escutou. Ninguém o vê, mas cedo ou tarde todos sentem - e temem - sua presença. Nos corredores, salas e alçapões escuros da Ópera a figura misteriosa do fantasma pouco a pouco vai se revelando; a imagem de espírito maldito vai se desfazendo, e o protagonista se humaniza. Narrado quase como uma reportagem, o livro nos deixa o tempo todo em dúvida, a ponto de não ser possível condenar o comportamento do fantasma atroz. Isso porque, como ele mesmo explicará, para ser bom só lhe faltou ser amado. Obra de Gaston Leroux e tradução de Gustavo de Azambuja Feix.
180 Dias Com A Filosofia. by Irrisorie
Irrisorie
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    Parts 180
Neste livro você poderá ver frases de uma variedade de pessoas que marcaram ( ou não) à história à cada dia por 180 dias. Dê uma estrela se você gostou do capítulo!E comente o nome de um autor(a)!
Aristóteles em 90 minutos by Bookolatra
Bookolatra
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ARISTÓTELES em 90 minutos Autor: Paul Strathern Tradução: Maria Helena Geordane
Otelo - De William Shakespeare by Pqna_Panda
Pqna_Panda
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Este livro não é de minha autoria. Eu apenas amo esta história e como não achei nenhuma outra resolvi publica-la aqui. O autor é Willian Shakespeare, damos a ele todo o crédito por escrever esta história, triste, mas muito linda de se ler.
O Anticristo - Friedrich Nietzsche by DanielWillians
DanielWillians
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Escrito em 1888, último ano antes de Friedrich Nietzsche perder a lucidez, este ensaio é uma das mais afiadas análises de que o cristianismo já foi objeto. Dando continuidade ao exame sobre a moral praticado na maioria de seus livros, em "O anticristo" o autor firma sua posição sobre a doutrina religiosa. Ele mostra como o cristianismo - ao qual chama de maldição - é a vitória dos fracos, doentes e rancorosos sobre os fortes, orgulhosos e saudáveis, persuadindo e induzindo a massa por meio de ideias pré-fabricadas. A partir da comparação com outras religiões, Nietzsche critica com veemência a mudança de foco que o cristianismo opera, uma vez que o centro da vida passa a ser o além e não o mundo presente. Até mesmo Jesus Cristo e o apóstolo Paulo são questionados, assim como grande parte de todos os dogmas cristãos, em um grande exercício filosófico.
A CARTOMANTE (CONTO DE MACHADO DE ASSIS) by magic535
magic535
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    Parts 8
A história começa numa sexta-feira de novembro de 1869 com um diálogo entre Camilo e Rita. Camilo nega-se veementemente a acreditar na cartomante e sempre desaconselha Rita de maneira jocosa. A cartomante está caracterizada neste conto como uma charlatã, destas que falam tudo o que serve para todo mundo. É um personagem sinistro, que não tem o seu nome revelado , destaca-se como uma personagem que ludibria as personagens principais. Rita crê que a cartomante pode resolver todos os seus problemas e angústias. Rita, no fim do conto, quando está prestes a ter desmascarado seu caso com Camilo, no ápice de seu desespero, recorre a esta mesma cartomante, que por sua vez o ilude da mesma forma como ilude a todos os seus clientes, inclusive Camilo. A mulher usa frases de efeito e metáforas a fim de parecer sábia e dona do destino de Camilo, que sai de lá confiante em suas palavras.
Ditadura à Brasileira 1964-1985: A Democracia golpeada à esquerda e à direita by DiegoArruda93
DiegoArruda93
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    Parts 1
Em 1964 o Brasil era um país politicamente repartido. Dividido e paralisado. Crise econômica, movimentos grevistas, ameaças de golpe militar, marasmo administrativo. A situação era muito tensa. O clima de radicalização era agravado por velhos adversários da democracia. A direita brasileira tinha uma relação de incompatibilidade com as urnas. A União Democrática Nacional nunca havia assimilado as derrotas nas eleições presidenciais de 1945, 1950 e 1955 – a vitória de Jânio Quadros em 1960 foi pessoal e não pode ser atribuída a nenhum partido da sua coligação. O ódio a Getúlio Vargas fizera com que ela construísse seus mitos. A derrubada de Vargas, em outubro de 1945, foi transformada em momento máximo da redemocratização, isso quando tal fato somente possibilitou que o Palácio do Catete fosse ocupado por um general ( Gaspar Dutra) ou por um brigadeiro ( Eduardo Gomes). Anos depois, Dutra era transformado em símbolo dos valores republicanos, no maior defensor da Constituição.