alex está condenado. por que ou por quem, ninguém sabe. e ele pretende não deixar ninguém saber... a menos que uma americana irritante caia do céu (ou na verdade empurre-o telhado a baixo) com uma solução para seu problema. taylor burke também é uma condenada. não um anjo, tampouco um demônio, mas às vezes quase isso. depois de vir nadando em confusão diretamente de para além do atlântico e bagunçar a paz de alex, ela acha que pode desvendar o que ele tanto guarda naquela cabeça tão fechada. o problema é o que fazer depois de descobrir isso. no inferno ou no céu, alguém tem de ser salvo. eles só não sabem quem. (t.w.: violência, uso de drogas, ideações suicidas, linguagem depreciativa/inapropriada, insinuação sexual)

Sophie sempre se viu como vítima de estranhos incidentes. Perseguições; invasões em sua casa; pequenos acidentes que se transformam em cortes sangrentos. Nada disso seria um problema até ver sua vida em verdadeiro perigo numa estranha tentativa de assalto. Ela não morre, mas acontece coisa quase pior: é mandada para morar em Rochester com seu pai. Tudo parece normal para uma pequena cidade do interior até ela conhecer Logan e perceber que seus estranhos incidentes não sejam assim tão estranhos, ou sequer incidentes... imagem da capa © Regina Urazaeva (@before10am)

O que aconteceria se um dia você acordasse e não conseguisse se lembrar de nada? Se apenas uma pessoa pudesse ajudá-lo? Esta é a história de Ed, um garoto que poderia ser normal - poderia. Mas ser amnésico e invisível nunca esteve na definição de "normal". Ele não é visto e nem ouvido por ninguém... quase ninguém. Therasia North, cujo coração foi substituído por seu cérebro racional e humor sarcástico cruel, é a única que parece vê-lo e não estar nem um pouco disposta a ajudá-lo mesmo que isso dependesse da existência dele. Ed tem pouco tempo para literalmente não sumir, e antes que isso aconteça, terá de convencer Therasia a procurar por sua família. Notas da História: Este trabalho é uma ficção. Qualquer referência ou locais reais são usados ficticiosamente. Outros nomes, personagens, lugares e incidentes são o produto da imaginação da autora, e qualquer semelhança com acontecimentos reais ou locais ou pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência.