Romantismo
9 stories
O Guarani (1857) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro José de Alencar.
Lucíola (1862) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro José de Alencar.
Memórias de um Sargento de Milícias (1854) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Manuel Antônio de Almeida.
Iracema by MarianaAlves99
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"A lufada intermitente traz da praia um eco vibrante, que ressoa entre o marulho das vagas: - Iracema!... (...)Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado." Apenas postando o clássico de José de Alencar.
Inocência - Visconde de Taunay by its_rainbow
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A obra "Inocência" de Visconde de Taunay é considerada o melhor romance sertanejo do Romantismo. Nesta obra, Visconde de Taunay descreve o amor impossível de Cirino e Inocência, no qual despertaram um amor incondicional desde o primeiro encontro. Inocência era uma pobre moça que vivia isolada em seu quarto por autoritarismo e conservadorismo do pai, o senhor Pereira, que já havia dado a mão da filha em casamento para o capataz Manecão. Porém, Cirino, um médico desconhecido havia se hospedado na casa do senhor Pereira para curar Inocência que há dias estava doente de febre acabou se apaixonando por ela.
O Navio Negreiro - Castro Alves by FERNANDA5269
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Todos os direitos reservados ao autor e editora.
I-juca pirama - Gonçalves Dias by LeviSilva6
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Gonçalves Dias publicou o livro Últimos cantos e deve ter sido escrito entre 1848 e 1851, e na obra se encontra o poema I - Juca Pirama. I - Juca Pirama é considerada pelos críticos como um dos mais elaborados poemas do Romantismo brasileiro. O título do poema é tirado da língua tupi e significa, conforme explica o próprio autor, "o que há de ser morto, e que é digno de ser morto." Embora tenha nome próprio, "Juca Pirama" não tem nada a ver com o nome do índio aprisionado pelos Timbiras. Enredo O poema narra o drama de I-Juca Pirama (aquele que vai morrer), último descendente da tribo tupi, que é feito prisioneiro de uma tribo inimiga. Movido pela amor filial, pois o índio tupi era arrimo de seu pai, velho e cego, I-Juca Pirama, contrariando a ética do índio, implora ao chefe dos timbiras pela sua libertação. O chefe timbira a concede, não sem antes humilhar o prisioneiro: "Não queremos com carne vil enfraquecer os fortes." Solto, o prisioneiro reencontra-se com seu pai, que percebe que o filho havia sido aprisionado e libertado. Indignado, o velho exige que ambos se dirijam à tribo timbira, onde o pai amaldiçoa violentamente o jovem guerreiro que ferido em seus brios, põe-se sozinho a lutar com os timbiras. Convencido da coragem do tupi, o chefe inimigo pode-lhe que pare a luta, reconhecendo sua barvura. Pai e filho se abraçam - estava preservada a dignidade dos tupis.
Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774) by ClassicosLP
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Obra do alemão Johan Wolfgang von Goethe.
A Moreninha (1844) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Joaquim Manuel de Macedo.