PROIBIDO PARA -18 Se você tem uma dívida com Hell Darlew, pague-a, ou ele lhe faz sangrar até morrer. Felipe sabia disso, mesmo assim pegou dinheiro para apostar tudo em cavalos. A data do pagamento chegou, a conta não foi paga a Hell quer recebe-la. Ele lhe caça até nas profundezas do inferno, se necessário. Diante do perigo, Felipe não encontra uma única saída. Disposto a pôr um fim no assunto, Hell, o rei das ruas de Dark City, o sentencia a morte. Quando o homem totalmente derrotado, é erguido diante dos olhos frios de Hell, um pequeno objeto cai de seu bolso. Algo que pode salvar a sua vida. E que pode ser a ruína de Hell.

O Azul nunca foi tão cruel... Pela Honra. Pelo Sangue. Pela Império Rubro. A regras são claras e todos devem segui-las. A família antes da vida. O dever além do desejo. A ordem deve prevalecer para aqueles que detém o poder. A dor é capaz de moldar um homem e a frieza o mantém forte! Dance conforme a música ditada. Ouça a melodia da dor e sorria perante a queda dos fracos! Na Máfia Mexicana não há lugar para hesitação. Obedeça ou sofra as consequências. Chore. Grite. Sua dor não o fará parar. Alguém deve pagar pelos erros dos fracos. O aroma do sangue sob o chicote é tão inebriante quanto o Azul Turqueza que envolve a frieza de uma alma quebrada. Se cale ou morra. Nada mudará o fato de que a família estará sempre em primeiro lugar.

O Vermelho nunca foi tão atrativo... Pela honra. Pela família. Pelo sangue. Na Máfia Vermelha não existe lugar para fraquezas. Não espere o melhor, você não o terá. Sentimentalismo barato significa a derrota dos fortes. E para os fortes não haverá perdão perante deslizes. Não há escolhas. Não há saídas. Há regras, as siga. No mundo existe o bem e o mal...O mal tem identidade e cabelos avermelhados. É tão intenso quanto o sangue que corre em suas veias. É absoluto em suas certezas e a empatia não lhe é bem vinda. Se cale. Obedeça. A família sempre em primeiro lugar.

Enquanto ele me encarava pude notar todos os detalhes de seu lindo rosto que eu queria memorizar. As sobrancelhas grossas na cor de um preto exuberante e incrivelmente bem desenhadas, os cílios volumosos e finos protegendo os olhos verdes amendoados mais lindos que já vi, o nariz perfeito e sem sardas, os lábios bem distribuídos em um rosa natural, o maxilar trincado e másculo. Ele é a encarnação do pecado em pessoa, a perfeição que escapou pelas mãos divinas. Esse é Andrew Grayson. O garoto mais lindo que eu conheço, se é que impedir seu amigo babaca de brincar com a minha cara nos tornam conhecidos. Andrew é o sonho de qualquer garota, estiloso, bonito, charmoso, alto, tem um corpo lindo, e aquele sorriso ... Ele é o meu amor desde que tinha onze anos, mas infelizmente Andrew nunca se deu o trabalho de me olhar por mais de cinco segundos. Pelo menos até hoje. Até agora. A continuação de Grayson já está disponível no meu perfil. Leiam Collins !!

Um final de semana. Um encontro casual Sexo sem compromisso.

Livro Um Helena nunca soube lidar com sentimentos. Fala o que pensa, age por impulso e cria muros onde deveria haver pontes. Bruno é arrogante, provocador e adora ultrapassar limites. Eles não se escolheram, mas o destino colocou os dois na mesma casa... quando a mãe dela se casou com o pai dele. Agora, entre brigas, provocações e toques que nunca deveriam acontecer, eles descobrem o quanto é fácil cruzar a linha do certo e mergulhar no errado. E, quanto mais tentam parar, mais se perdem um no outro. "Plágio é crime"

"- Eu falei para você que isso não daria certo, Cy. - Meu desanimo era claro no meu tom de voz, meus olhos caídos, derrotados. - Nunca dá certo. - Daria, se você não fosse tão maluca. Apertei os olhos sobre ele e ergui meu dedo em riste na sua cara. - Oxe, não sou maluca, não! Posso ser arretada e muito ciumenta, mas maluca não! Seus lábios se curvaram em um sorrisinho convencido. Idiota, cara de bunda. - Então, esta confessando que isso tudo é ciúmes? Ele segurou meu dedo indicador que estava apontado para seu rosto irritantemente bonito e, com um olhar sedutor, o levou para sua boca e chupou, fazendo-me derreter e alegando a minha calcinha. Droga. - Nem falei isso... Minha voz era um miado, como sempre era quando ele fazia essas coisas. Um deus grego uma ova, esse era o próprio Lúcifer!"