"No fundo somos todos loucos, inocentes ou humanos considerados mostros." Ele disse enquanto brincava com o cigarro entre os dedos. "Nem toda a loucura é real. Nem toda a inocência é sincera. Nem toda a injustiça é errada." Murmurei, olhando para um ponto fixo na parede. Há uma perfeita forma de estratégia, quando duas estrelas acima se alinham, e um anjo e um demónio se apaixonam. Apenas uma vez... doce e lentamente. Tão louco que torna-se tóxico... mas e se o demónio tiver medo do anjo? Copyright © 2015 Little_Snow_White and HarryismyCupCake1D All Rights Reserved

Era para ser um campo de férias normal, não era? Era para nos divertirmos e passarmos duas semanas inesquecíveis, não era? Era para conhecermos gente nova e aproveitarmos o Verao, não era? Mas então, porque é que morreram todos? *Esta história foi escrita em 2014, sendo apenas um rascunho do que acho que é o meu potencial como escritora, e está apenas a ser re-publicada, como memorial, sob pedido de muitos leitores.*

Uma história em que um rapaz que vê sons e ouve toques conhece a rapariga que o ensina a viver com as suas diferenças. © 2014 por Niallerismybatman. Todos os direitos reservados.

Talvez tenha sido a maneira como ele invadiu a minha vida sem a minha permissão. Talvez fosse o jeito que ele me assustou. Talvez tenha sido a maneira violante que ele me tratou. Talvez fosse o jeito que ele me machucou. Talvez tenha sido a maneira como ele chorou. Talvez fosse o jeito que ele quebrou-se. Talvez fosse porque ele era louco. Problemático. Insano é uma palavra melhor. As pessoas têm medo dele. As enfermeiras e os médicos do asilo de loucos tem receio em ajuda-lo; eles todos estão com medo que ele acabe por machucá-los. Harry não é seguro para estar em torno de outras pessoas. Ele é um perigo para a sociedade. Ele tem dito e feito muitas coisas para mim. Ele entrou na minha vida sem pedir. Ele está me quebrando lentamente e então ele simplesmente poem os pedaços de volta e os quebra novamente. Ele disse muitas coisas para mim. Estas são as três palavras que mais me aterrorizavam. "Estou te assustando?"