Haruka e Makoto eram vizinhos em Iwatobi. Frequentaram o Swimming Club juntos na infância, onde participaram do revezamento medley com Rin e Nagisa; sempre estudaram na mesma escola e desde o começo da adolescência eram, também, namorados. Depois de se formarem, foram para Tokyo, cada um seguir seu caminho. Rin também seguiu seu caminho rumo à natação profissional. Rei e Nagisa, eram o capitão e o vice capitão do, agora, conhecido clube de natação do Colégio Iwatobi. Quais rumos tomaram suas vidas depois daquele verão? [MakoHaru * ReiGisa * SouRin] ***** Esta história se passa depois dos acontecimentos de Free! Eternal Summer. Continuação da fic "dias de primavera". "Free!" (Iwatobi Swimming Club), "High Speed!" e seus personagens pertencem a Kouji Ohji e a Kyoto Animation. A imagem da capa é a capa da doujinshi "Juicy life on Mermaid" de Mew & Siren, editada por mim. Já está bem claro, mas avisar não custa nada. Esta é uma fic MakoHaru, ReiGisa e SouRin, e portanto, mostra relacionamentos homossexuais. Se de algum modo esse conteúdo lhe desagrada ou ofenda, por favor, não leia. Jiyuuni significa livremente. História publicada também no Nyah! Fanfiction, no Spirit e no fórum do Addictive Pleasure Scans.

Rei, ao ficar em dúvida do que dar de presente de aniversário ao namorado Nagisa, resolvi imediatamente lhe perguntar.

A very, very cringe portuguese fanfic with Eren and Levi I wrote 5 years ago. I'm sorry. I just don't delete this because it's fucking famous now.

Sasuke nunca acreditou em amor à primeira vista. Na verdade, Sasuke estava enclausurado demais em sua própria redoma para que percebesse algo assim. Preso na rotina da escola, na rotina dos treinos de futebol e até à rotina dos momentos com o seu melhor amigo. Sasuke nunca acreditou no amor como um todo porque Sasuke sempre acreditou que não merecia ser amado. concluída | short-fic | colegial | clichê | depressão | lgbtqia | sem revisão [concluída em 2018]

Encarei os olhos heterocromáticos de Todoroki. - Ainda está aqui Yaoyorozu. - Falou caminhando para dentro da sala. - Ah, sim... - Respondi sem jeito, com um pouco de vergonha da minha preguiça e também pelo fato de meu coração estar acelerado como um louco.