''No final das contas, você não acha quem você sempre procurou e sim se encontra com alguém que sempre esperou por você'' O idiota do meu melhor amigo se passa em Stanford (Califórnia, Estados Unidos) e conta a história de uma turma de amigos inseparáveis. Bruna é uma garota que sofreu muito por uma paixão passada e por isso acabou se fechando para o amor. Mas Jonathan, seu melhor amigo, não sabe disso e é apaixonado por ela há muito tempo. Ele nunca teve coragem de dizer isso a ela pois tem medo de perder sua amizade de anos. Bruna o vê como um irmão mas ele está disposto a mudar isso. Será que é possível nascer um amor entre os dois? Acompanhe Bruna, Jonathan e seus amigos nas piores furadas de sua adolescência. Final feliz? Não, eles sempre são interrompidos. Problemas é o sobrenome dessa turma. Entre aventuras, romances, armações, traições, inimigos e confusões; a amizade entre eles é o que prevalece. E o final? Como tudo irá acabar? Será que Bruna e Jonathan desviarão de todos os obstáculos? ~X~ História de minha autoria, plágio é crime.

Há somente uma explicação. Pavorosa verdade, curiosa e terrível premissa cruel...

O Sol estava caminhando por entre as nuvens, como sempre fazia. Porém, certo dia, ele tropeçou na Lua, E caiu no poço de escuridão. - Perdoe-me, irmão! - ela disse, Mas ele estava distante demais para ouvi-la. Caindo pelo poço, lentamente. O belo brilho já não mais podia ser visto, Apenas a escuridão soturna dominava a sua visão.

Adara - este era o seu nome - ajoelhou-se sobre a relva verde, sentando-se ereta por culpa de seu espartilho bege e arrumando o seu vestido, de modo com que ficasse aberto à sua volta. Estava descalça, gostava de sentir a terra úmida sujando os seus pés. Ela apoiou as mãos, escondidas em luvas claras de seda, sobre o colo, e se pôs a refletir. Seus pensamentos iam longe, desde o Universo e seus mistérios à humanidade e seus atos. - Por que as pessoas agem sem pensar? - Dessa vez, Adara formulou a pergunta em voz alta - Não acredito que os humanos sejam tão cruéis o quanto pareçam, embora os seus atos falem mais do que os seus pensamentos.

Um poeminha escrito por mim quando eu era menor... não o alterei em nada ao longo dos anos. Também não estranhem as referências a'O Corvo, eu lia muito o Edgar e continuo lendo até hoje. Espero que alguns gostem, eu me lembro de como tinha ficado feliz ao escrevê-lo :)

Dizem que o amor é uma bênção reservada somente aos humanos, e que o verdadeiro amor só pode ser sentido pelos mais nobres. Sou humano, porém não acredito em nobreza. O amor é nobre, e apenas isso. Como um extremo romântico, devo dizer que as demonstrações de amor perduram eternamente, mesmo após a morte, pois o sentimento é algo muito além da capacidade mortal. De maneira a lhe provar minhas afirmações, narrarei a você, caro leitor, uma experiência por mim vivida.

O ano é desconhecido. Enquanto William sentia a delicada brisa acariciar os seus cabelos ao se recostar em uma rocha, percebe um estranho corvo aproximar-se na relva. Havia uma floresta densa e verdejante, mas Will não fazia ideia daquilo que poderia se esconder por entre as árvores amigas.

De voz baixa, doce e suave como o sopro de uma leve brisa a beijar a face dos poetas, a dama era tímida e raramente falava. Ao cantar, porém, suas notas soavam como o canto de um coro angelical a embebedar os ouvidos dos afortunados humanos em magistral harmonia. Sabia dos mistérios da natureza e entendia a excêntrica mente humana, além de hábil poetisa e capaz de traçar a própria perfeição por sobre os papeis. Era sempre um prazer ouvi-la, vê-la e desfrutar de sua arte, porque ela era uma obra-prima em carne, sangue e com vida.