Carolina Guerra é uma jovem que apesar da relação conturbada com sua mãe, dona de um temperamento implacável, optou por continuar residindo com ela, após o divórcio de seus pais. Na intenção de que a jovem assumisse mais adiante os compromissos da empresa de engenharia que seus pais mantinham, tendo em vista que sua mãe, Cláudia Guerra, é coordenadora do curso de Engenharia Civil de uma conceituada universidade localizada em Belo Horizonte, Carolina ingressa no curso apenas para suprir os caprichos de sua mãe. Por estar cursando uma graduação de seu contragosto, a moça não se empenhava, muitas vezes chegando ás aulas atrasada. Em um de seus atrasos matinais corriqueiros, ela acaba por conhecer Helena Silva, ao qual possui uma personalidade marcante e uma calma invejável, não muito diferente de Carolina, o que acaba colaborando para uma desavença entre ambas logo no primeiro dia de aula da professora Helena, como substituta. Na tentativa de recorrer à sua mãe para mostrar a Helena com quem ela estava lidando, ela descobre que a mulher além de ser sua professora é amiga de sua mãe há longa data. © Maria Rita Fernandes. 2017. Todos os direitos reservados. Texto em processo de registro no Escritório de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional. É proibida a venda e a reprodução total ou parcial dessa obra sem permissão do autor (Lei nº 9.610/1998). História sendo postada no site Projeto Lettera e Wattpad.

Seryn Savina não é uma vampira comum. Ela é a rainha da ordem dos Altos, uma vampira fria e sedutoramente perigosa. Vivia seus 600 anos de maneira reservada, quase tediosa. Porém tudo isso mudou quando ela achava que essa era mais uma noite corriqueira de caça. Seryn degustava sua mais nova presa como jantar, mas fora surpreendida com um ataque surpresa. Ela sabia que iria sair fácil dessa, fora treinada para isso. Mas algo aconteceu que não estava em seus planos, foi enganada no último instante uma nova droga criada injetada no corpo humano que era nociva para eles, mas mortal para os vampiros. No seu último instante conseguira fugir, mas ela estava fraca e se viu caída no meio da estrada. Entretanto, foi salva por aquilo que ela mais odeia, uma humana de sardas e olhos coloridos, um verde e outro castanho. Mas algo nessa humana desperta interesse em Seryn, seu olhar penetrante e seu cheiro único que nunca sentira. Fara ela ficar atraída como um imã pela nova humana. Seryn irá em busca de vingança contra os caçadores e se viciar no sangue da sua pequena e encantadora humana que despertara interesses em outros vampiros. Vampiros nos quais muito perigosos, com planos maiores que a própria rainha dos altos sonhara. Mas o que Serym não sabia era que sua humana era muito mais aquilo do que representava. Alex Solis será o desencadeamento de uma guerra entre todas as ordens vampirescas existentes. + A obra contém cena de Violência e sexo entre mulheres. + Todos os direitos reservados. Se alguém ver essa obra postada em outro lugar além do wattpad, por favor me avise. Pois, irei suspender as postagens. + Obra registrada na Biblioteca nacional. + Grupo do facebook: https://www.facebook.com/groups/1139770289426681/ Lá você sempre irá saber quando postar o capítulo, além de podermos falar sobre a própria obra. + Capa criada por mim, mas sem nenhum fundamento lucrativo. + Plágio é crime, obra registrada na biblioteca nacional.

Paola é uma mulher de 22 anos que, devido a uma gravidez aos 17 anos, viu sua vida virar de cabeça para baixo. Casada com Anderson e mãe do pequeno Gabriel de 4 aninhos, tem que se virar para conseguir segurar os apertos de casa, pois seu marido vive desempregado. Casou-se muito jovem após engravidar e desde então vive uma vida apertada e sem muitas perspectivas de melhoras, até que consegue um emprego em uma agência de publicidade como secretária de Fernanda, uma mulher mandona, séria e muito intimidadora. O que parecia uma oportunidade para melhorar, nem que seja um pouco, sua vida, acaba se transformando no principal embate de consciência de Paola quando ela recebe a proposta de sua chefe de ser uma de suas "amigas". E agora?