Era Dourada da Pirataria - Livro 3 [CONCLUÍDA] Em breve, livro físico pela Editora Euphoria. Oito anos após o fim dos acontecimentos em Black Swan, a tripulação segue enfrentando adversidades contra a Marinha Real e até mesmo outros piratas. [18+] Contém: violência

LIVRO FÍSICO PELA EDITORA EUPHORIA! [COMPLETA] Como um verdadeiro nerd, fã de histórias em quadrinhos e gamer, Park Jimin não sabe o que fazer com a sua irmã fujoshi. A menina, fascinada por romances gays, sonha em juntá-lo com algum garoto tão perfeito quanto os personagens que ela encontra em fanfics BL. Certo dia, após adentrar o quarto da pestinha, Park Jimin encontra um livro super erótico que se baseia no estranho e peculiar "Universo ABO". Decidido a ir atrás da garota para saber mais sobre aquela história, ele acaba sofrendo um pequeno acidente no meio do caminho e acorda no intrigante Reino de Adaman, bem na noite da Lua de Sangue! Após confusões e mal entendidos, Jimin é considerado pelo povo do local como uma entidade divina que lendas antigas descreviam. Ele agora era um Ômega, e, para o rei de Adaman, ele era o seu Ômega de Prata. ⇝ ABO (omega¡jm x alfa¡jk) (sope!alfa x alfa) | Monarquia | Fantasia ⇝ História Concluída ⇝ Plágio não é Legal :D

Quando fui liberto da Mercile, pensei que seria livre. Então me colocaram em uma gaiola maior como Homeland... Deveríamos ser uma família, como uma família pode se sustentar com seus pilares feitos de dor? A verdade é que, apenas tentamos nos curar do que não tem cura, cada um dentro de Homeland tenta apenas deixar sua dor suportável. Eu não quero me curar, quero ser livre para sentir dor, quero sentir doer e com a dor me sentir real. Por favor, estou implorando humano, me conserte.

Quando fui liberto da Mercile, pensei que seria livre. Então me colocaram em uma gaiola maior como Homeland... Deveríamos ser uma família, como uma família pode se sustentar com seus pilares feitos de dor? A verdade é que, apenas tentamos nos curar do que não tem cura, cada um dentro de Homeland tenta apenas deixar sua dor suportável. Eu não quero me curar, quero ser livre para sentir dor, quero sentir doer e com a dor me sentir real. Por favor, estou implorando humano, me conserte.

Jimin se ressentia em ser rotulado de "Macho Presente". Todos são extremamente superprotetores e os machos não tinham sequer permissão para falarem com ele, e até agora, a verdadeira liberdade era uma ilusão. Então, um oficial Espécie grande e sensual o confunde com o inimigo e o pega - literalmente. Jungkook está pasmo. Ele tem um Presente preso debaixo dele - totalmente proibido para ele. Mas Jimin está fascinado e quer saber muito mais sobre Jungkook. Ele está cheio de recentes descobertas e de paixão não correspondida, e ele é tudo o que precisa para satisfazer sua curiosidade. Para Jungkook, sexo significa dor e ódio. Para Jimin, escravização e zombaria. Duas almas solitárias que nunca conheceram um toque amoroso, juntas em uma cabana na floresta. Toda carícia, toda descoberta os trazem mais próximos de uma vida que nunca pensaram ser possível... além de seus sonhos mais selvagens.

BDSM ↳ Jimin pode ser considerado a personificação de rebeldia. Isto, até o momento em que, em uma medida extrema e desesperada, seus pais contratam um segurança para o menino. °˖✧ Na qual Jungkook mostra para Jimin o que é Disciplina. °˖✧ [sub¡jimin/dom!jungkook] [long fic + fetiches] iniciada em: 29/06/[+18] "'Capa por @aestuantic" #6 em fanfic [26/11/18]

x Não aceito adaptações dessa obra x Depois de anos na rua da amargura e desemprego finalmente consigo um ótimo cargo na empresa mais influente de Busan. O único e maior problema é que o proprietário dessa sociedade lucrativa tem um filho, poderia ser qualquer pessoa comum que existe na face da universo mas como aquele ditado diz: "A lei do carma nunca falha". Jeon JungKook, filhinho de papai, mimado, escroto e homofóbico que fez meu colegial virar o inferno na terra. Obrigados a viajar juntos pelo trabalho acabei em uma ilha deserta e esquecida com o embuste mais chato do mundo. O foda é que precisamos um do outro pra sobreviver, concluindo: NÓS VAMOS MORRER.