[Em andamento] Jimin é um menino inseguro que não mantém relacionamentos sérios, preferindo relações passageiras evitando se machucar. Jungkook é seu novo vizinho, que sempre preferiu relações sérias, e faz de tudo para ter o menino só para si.

Uma sensação elétrica passou pelo meu corpo quando os meus olhos caíram sob um homem.Park Jimin. - Dança comigo? - Ele pediu.

[BaekYeol/ ChanBaek] Segunda-feira estou embarcando para Londres. Um lugar onde não conheço ninguém, não sei os costumes e nem sei como vai ser me adaptar. Mas o mais difícil é deixar meus amigos, meus planos. Mas agora, seguir em frente não é mais uma opção!

Jimin, um ômega,após ser vendido para um Alpha rico - a fim de salvar sua família de uma crise financeira-, e passar por maus bocados com ele, resolve fugir pela segunda vez, obtendo êxito. Mas em uma atitude desesperada, acaba pedindo ajuda um outro Alpha, Min Yoongi. Um importante empresário da alta sociedade de Seul. Frio, distante e dominante na maioria das vezes, se vê confuso com a chegada do ômega em sua vida. Por outro lado, o sensível híbrido se vê intrigado com a personalidade do alpha, e quer decobrir ainda mais sobre ele. Até seus segredos mais obscuros.

Yoongi tinha tudo, mas não tinha nada, sentia algo faltando em sua vida, mas quando esse "algo" apareceu o senhor com diversos Phds e doutorado foi burro demais para ver.

Min Yoongi, repórter, ator e gênio da mídia podia tudo menos revelar o seu amor por Park Jimin. A vida nunca fui justa com Park Jimin, mas ele nunca deixava de sorrir, porque Min Yoongi ainda estava na sua vida.

Todos sabem que é verdade. Que meu corpo domina o seu e que minha boca já passeou por todo o seu ser. Que seus olhares em minha direção me fervem e que seus gemidos só me faz ir mais rápido. Apenas se renda, e deixe-me comandar... Não se importe com os olhares, são apenas os mesmos de 7 anos atrás. Mais uma vez você me contratou como seu prostituto que apenas te dá prazer.

SunHee saiu correndo daquele lugar, a cena daquele beijo não iria sair da sua cabeça, ela estava feliz por ele, mas o amava de outro jeito e isto ainda a magoava A chuva apareceu e não estava fraca. Sun correu para baixo da lona de um bar, sentou-se no chão, abraçou os joelhos e começou a chorar baixo - Sol? - a voz que era tão conhecida por ela agora a chamou, fazendo a olhar para cima e fitar o garoto que a fazia sentir coisas maravilhosas, tais coisas que ela fingia não sentir - porque está chorando? - ele se abaixou e limpou as lágrimas da menina "está mais fofa que o normal" - pensou Suas bochechas tinham um tom rosa clarinho, seus olhos pareciam maiores e as lagrimas haviam deixado eles com mais brilho, a sua boca também estava mais rosada e seu cabelo estava molhado e desarrumado, tudo parecia deixa-la ainda mais fofa - já que não quer falar vamos para minha casa SunHee não trocou uma palavra e quando chegaram na casa de Hoseok tomou um banho quente Colocou uma roupa confortável, segundo o garoto eram de sua irmã mais velha - me conte agora - disse calmo a entregando uma xícara de chá - o amor nós machuca - tomou um gole de sua bebida - quente, quente, está quente - colocou a xícara sobre a mesa Hope sorriu achando aquela cena adorável - não tenha medo do amor Sol, você só não foi amada do jeito que deveria ainda - o garoto fez uma carinho na bochecha da menor - quem pode amar uma garota como eu? Que mal consegue falar com seus amigos - disse baixo, como tudo que ela sempre disse - olhe a sua volta SunHee, ainda não percebeu que eu amo você? • ~ • Olá, se você ODEIA JIKOOK, NAMJIN E TAEGI COM TODAS AS FORÇAS, aconselho que não leia, mas se você quer ler mesmo assim, vem de você. Prometo tentar não decepciona-los <3

- Hyung, aqui é frio demais, anda logo!- TaeHyung reclamava enquanto JungKook colocava seu violão dentro do carro. -Tudo bem, pegue suas coisas, estamos indo para nossa casa.

Jimin ama tanto Jungkook que seus sentimentos parecem transbordar, e a única forma que ele encontra para aliviar aquela dor é escrever poemas. Ele é a única pessoa que sabe da existência desses poemas; até o dia em que os poemas chegam às mãos do destinatário.