verstppen
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Natalie Prentiss era o novo rosto da Fórmula 1 em 2025, estreando pela Mercedes com a fama de prodígio, determinada a conquistar seu espaço e mostrar que não estava ali para ser coadjuvante. Do outro lado, Max Verstappen seguia como o grande nome da Red Bull, campeão consolidado e temido dentro das pistas.
Desde o primeiro encontro, os dois não se suportavam. As entrevistas eram carregadas de provocações, os olhares durante coletivas eram frios e cada disputa na pista se transformava em um campo de batalha. Natalie parecia ter um ódio especial por Max, e ele, acostumado a não recuar diante de nenhum rival, respondia na mesma altura.
Mas o destino resolveu brincar com eles: após um evento luxuoso em Mônaco, ambos ficaram presos no mesmo elevador. Sem câmeras, sem plateia e sem a possibilidade de escapar, a máscara caiu. A tensão que antes se expressava em farpas virou uma conversa desconfortável - e, aos poucos, um desabafo. Max finalmente descobriu o motivo por trás do desprezo de Natalie: um episódio do passado em que ele, sem perceber, havia sido a razão para que ela fosse subestimada no mundo das corridas.
Entre acusações, confissões e silêncios carregados de emoção, o elevador se tornou o espaço onde rivalidade e vulnerabilidade se misturaram. E, a partir dali, nada entre eles seria igual - dentro ou fora das pistas.