"Vidas Secas", romance publicado em 1938, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. A obra pertence à segunda fase modernista, conhecida como regionalista, e é qualificada como uma das mais bem-sucedidas criações da época. O estilo seco de Graciliano Ramos, que se expressa principalmente por meio do uso econômico dos adjetivos, parece transmitir a aridez do ambiente e seus efeitos sobre as pessoas que ali estão.

Ela pode governar seu País, mas jamais seu coração... Lalisa foi criada para ser a Rainha e como tal não aceitava que mandassem nela. Sempre colocou o dever na frente de todos os seus planos e sempre teve certeza de tudo, menos do que um dia poderia cogitar a possibilidade de se apaixonar por alguém. Mas às vezes o coração prega peças... E por baixo da Coroa ainda existe uma mulher que sente, muito mais do que deveria.

Não seja ridículo a ponto de acreditar que tua raça é única no mundo, egocentrismo de sua parte e até ingênuo. Humanidade é a parte mais fraca do imenso universo em processo infinito de expansão. Me dê apenas uma chance de visibilidade então, você me deve isso, uma vez que salvo o seu planeta a cada cem anos compulsivos. Me deve isso já que passei todas as minhas vidas dispensando o amor da minha vida em troca de salvar a tua pele podre por um bem maior de compaixão e sensibilidade demais. - Sou um Demônio, vivo com a dor. Precisa decidir se quer ser Arcanjo ou Anjo... uma das opções me matará, é bom que saiba diferenciá-las. [Primeira e segunda temporada incluídas num só documento.] ¥J E N L I S A ¥BLΛƆKPIИK ¥L E S B I A N M O M E N T S ¥LONGFIC