Joga comigo, Youngjae-ah
Mark não conseguiu se controlar. Era a quinta vez, ele precisava fazer alguma coisa sobre o maldito vício em jogar videogame de Youngjae.
Mark não conseguiu se controlar. Era a quinta vez, ele precisava fazer alguma coisa sobre o maldito vício em jogar videogame de Youngjae.
Bambam não acreditava que esbarrar com Park Jinyoung, o principezinho da Coréia do Sul, fosse lhe trazer o rumo da vida que finalmente precisava, mas ele não estava reclamando; no fim, seu coque frouxo e o café na Starbucks realmente trouxeram algo.
Yugyeom é um híbrido de gato que costumava ser ajudante de bruxa. Jackson é apenas um humano apaixonado que gosta de tê-lo perto de si.
Yugyeom retira seus sisos e agora lida com a sensação de estar flutuando por conta do anestésico, Mark não pode perder a chance de enchê-lo de amor.
Mark hyung estava teimoso naquela noite, agindo como uma verdadeira criança, mas Yugyeom até que achava engraçado as birras dele quando bêbado.
Poucas pessoas tinham coragem de visitar a deusa do fogo, afinal os boatos sobre a personalidade dela eram terríveis. Mas Jaebum era o deus das tempestades, ele não tinha medo do fogo, então decidiu arriscar.
Jaebum não gostava de uva passa, mas gostava de passar o natal ao lado de seus namorados. [2youngbum! jaebum centric]→[drabble]
Youngjae procura uma forma de manter a forma e ainda sim fazer algo divertido, Jackson sugere que ele tenha uma aula experimental de jiu jitsu consigo.
Youngjae espera por uma mensagem que nunca vai chegar. Yugyeom quer mostrá-lo que aquele crush não vai perguntar mais sobre o Choi.
Bambam nunca imaginaria que arriscar uma piscadinha charmosa enquanto bêbado para Jaebum daria tão certo.
Yugyeom não conseguia mais fugir dele; Jaebum era seu estudo pessoal do céu, a estrela que mais o tirava o fôlego de todo o universo. Do outro lado, o cético Jaebum perguntava-se se um dia poderia ver o fio vermelho que Yugyeom usava para amarrá-lo.
Tudo estava fadado a dar errado: era sexta-feira 13 e Choi Youngjae era o criador do azar. Contudo, apesar de tudo ter dado errado até o momento que o viu, Youngjae poderia até dizer que aquele tinha sido um dia de sorte.
Não era normal que Bambam se comportasse de tal maneira, mas vendo-o tão sorridente e bonito era impossível conter a vontade imensa de afundar-se nos fios dourados que cresceram demasiadamente, tragando o perfume único e ouvindo a doce melodia que o filho de Apolo cantava para o encantar.
Ter uma namorada já parecia complicado demais. Para Jackson, que tinha duas, ainda mais Bambam e Mark, as coisas estavam longe de serem fáceis. Mas ele até que gostava.
Mark não reclamava de ter a companhia dos dois, mas, para ser bem sincero, ele até que gostaria de ter conseguido dormir mais um pouquinho naquele dia.
Bambam acorda no meio da madrugada com medo de ser morto por medos irreais que atormentam sua mente. De fininho, enrolado no moletom três vezes maior que si, ele bate na porta do quarto de Jaebum e pede abrigo.
Saber que os olhos negros dele me acompanhavam era o que mais me deixava ansioso. Bambam tinha esse brilho lascivo neles, algo maldoso e impiedoso que deveria me fazer correr, mas que nunca surtiu o efeito esperado.
A relação de Jaebum com Jinyoung era como o ato de pintar. Incerta, bagunçada e complexa, mas que no fim se revelaria o que sempre fora: bela.