Na flor dos seu 18 anos, Lady Chloé de La Fleur casou-se com o Barão Beardley, um rico aristocrata inglês de 40 anos, e foi tirada do turbilhão das sociedades Londrina e Parisience para viver num abandonado solar, para além do Condado de Warwick. Jovem, bonita e voluptuosa, a Baronesa descobre que no Solar Beardley flertes inocentes podem se tornar eróticas escapadas sexuais. E, logo, as páginas do diário de Lady Chloé são preenchidas com as suas aventuras!

A história de Maleah não é diferente das histórias de outras fêmeas nos acampamentos Illyrianos. Orfã ainda muito menina, a jovem illyriana serviu de casa em casa como criada, até que seu corpo passar pelas mutações da maturidade e passar a atrair um tipo de atenção maliciosa. Quando os olhares se transformaram em toques, Maleah teve certeza de que aquele tipo de vida era algo que não suportaria, e ela não se renderia. O macho que ousou toca-la agora carrega uma marca permanente na junção entre suas costas e as asas. Sua rebeldia lhe custou a pouca liberdade que tinha. Eles a trancafiaram e a violentavam sempre que tinham vontade, até o dia em que um poder oculto a libertou de suas amarras. Livre daquilo que mais odiava, Maleah fez de um vilarejo abandonado o seu lar e de todos aqueles que buscassem por refúgio. Mas o que ela não sabia era que séculos mais tarde sua "paz" poderia ser abalada. Burburinhos de que o Grão Senhor da Corte Noturna e seus dois fiéis amigos estavam treinando meninas Illyrianas chegaram aos seus ouvidos. Ela sabia que sua história poderia ajuda-las, mas não sabia se estava pronta para sair do seu refugio. Para mudar a história de seu povo ela precisaria enfrentar seus medos, suas inseguranças e tudo o que a volta às montanhas Illyrianas traria. No entanto, a volta as montanha Illyrianas não será apenas uma jornada de libertação das fêmeas de seu povo. Maleah descobrirá que grandes perigos espreitam Prythian, que talvez o poder que desconhece dentro de si seja crucial para a guerra que está prestes a surgir. Todos os direitos reservados a Sarah J. Maas. Mas essa história é minha. Não copie. Plágio é crime.