|CONCLUÍDA| | ESSA ESTÓRIA NÃO É DOMÍNIO PÚBLICO, TODOS OS DIREITOS ESTÃO RESERVADOS A MIM E SOMENTE A MIM! | Você jamais imaginou que iria ficar grávida de um homem que mal conhece, e este homem é Park Jimin, um cara que se acha um galã, mas que é na verdade um covarde. Depois de ser expulsa de casa por sua mãe, você vai para a casa de uma amiga e acaba decidindo que o melhor lugar para ficar é na casa do pai do seu filho. Jimin não acredita que seja o pai de primeira e fica receoso, porque não lembra de vocês terem se relacionado. Muita confusão, dor de cabeça e enjoos. Como será a vida de pais de primeira viagem? Capa por: Cakemochi_ ♡ || Fanfic escrita por duas escritoras: Kyyh-ah e Xputh || || Fic repostada, a original se encontra no meu perfil no spirit, link no minha bio :) ||

Essa é minha história de porque eu odeio o Natal. Porque bom, eu odeio o Natal, mas eu não odeio o Natal em si, eu odeio as lembranças que a data me trás, odeio pensar nele todas as vezes em que a neve caí, porque sou uma idiota que não supera aquele sorriso e aqueles lábios.

-Sei que provavelmente está se perguntando por que tenho ligado, como se eu tivesse segundas intenções... - comecei a falar. - Mas você sabe que tínhamos algo tão bom e mesmo eu sabendo que não terminamos tão bem... Eu... -Você...? - ela me instigou. Era difícil para mim admitir que tinhamos terminado por ciúmes e problemas com minha agenda sempre lotada demais, não tinha sido uma discussão fácil e definitivamente não tinhamos terminado bem, mas eu senti falta de conversar com ela, senti falta de sorri com ela e isso era estranho, mas não um estranho ruim e sim um estranho bom. Uma sensação estranhamente saudosa. -Eu estava pensando, ainda podemos ser amigos? - ela ficou muda. - As coisas não precisam acabar assim entre a gente, então... Ao menos podemos ser amigos?

°NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES° Terminada Há pelo menos dois anos minha mente ficava nublada todas as vezes em que meus olhos batiam nele e naquele sorriso lindo. Meu coração começou a doer, criando aquele remexido dentro de mim, me fazendo suspirar de novo. Cada movimento dele era algo que eu analisava com cuidado para guardar em minha memória. A gente não trabalhava no mesmo setor, porém assim como nossas casas, nossos setores eram um de frente para o outro. Vez ou outra ele me cumprimentava quando nos esbarramos nos corredores - quase sempre de propósito - mas ele nem sonhava que eu nutria tal sentimento por ele.

S/N e Jimin se casaram ainda cedo e com o passar dos anos seu casamento foi se desgastando como uma sola de sapato. [concluída]