𝓥𝓲𝓭𝓲𝓰𝓪𝓵 - 𝓡𝓲𝓸 𝓭𝓮 𝓙𝓪𝓷𝓮𝓲𝓻𝓸| Juntos somos um só É bem melhor eu assumo Se quiser fechar só nós Te prometo que não sumo Eu só somo sem divisão Sei que 'cê me quer por inteiro Então faz favor, devolve o moletom Que quando eu tiver só vou sentir seu cheiro

O mal veio disfarçado de boa intenção, de amor, veio em forma de preenchimento de um vazio. Vazio que nem eu mesma sabia que existia em mim, abri as portas da minha vida pra uma pessoa que nunca visou o meu bem querer.

Eles vieram de mundos diferentes, mas o caos os uniu. Entre becos perigosos, bailes lotados, vícios, lealdades e guerras de território, ela - uma garota do asfalto - se vê mergulhada em um universo que nunca foi seu. Mas é nesse cenário imprevisível que ele aparece: o dono do morro, temido por uns, respeitado por todos. Em meio a traições, segredos e decisões que podem custar vidas, nasce um sentimento improvável... e real. Porque até mesmo no meio da violência, do tráfico e da escuridão, o amor encontra um jeito de florescer. Mas até onde é possível se entregar quando tudo ao redor ameaça te destruir?

Ela sabe como faz. Fiquei viajando, observando; bagunçou todos os meus planos, já não sei o que faço mais. Eu quero hoje e amanhã em dobro, a vida cobra e não devolve troco, a cama bate e o coração sente. Amo viver e vivo pensando na gente! Eu procurava alguém como você e mesmo sem saber estava a te procurar. +18

Este singelo trabalho é um recado de meu coração para o seu, mamãe. É fruto de minha transformação própria, no campo materno. É um transbordar de amor, que conheci no ato de ser mãe, no amplo contexto e no não abrir mão do maternar, dia após dia, sendo esse maternar, para mim, sinônimo de olhar nos olhos da criança, bem como nos de si própria. São prosas poétias. Uma modo de expressão que a vida me ofertou, para que eu pudesse fazer nascer e organizar reflexões a respeito de nossa realidade materna, confrontando a demanda que nos faz parar e nossos ritmos internos frenéticos. E a verdade, é que pouca coisa nessa vida tem o poder de nos parar para contemplarmos um pôr do sol, por exemplo, de nos tirar da distração do ' tentar dar conta de tudo', e: "Mamãe, olhe pra mim!". Fala de meu filho, citada em uma poesia deste trabalho. Em "Está aqui, bem aqui", retirado de uma outra poesia, comprovei: meu filho foi o maior professor de presença que já pude ter! Para mim e para quem se pôs a percebê-lo e a não ignorá-lo, pelo simples fato de ser uma criança, para quem se deixou levar mais pelo coração, um espaço, muitas vezes, estranho, e notou sua presença, sua fala, suas necessidades, onde se tornava mais servidor do que, propriamente, receptor! E tenho um segredo para lhe contar, mamãe: toda criança tem esse poder! Sim, você precisa treinar seus olhos e seu sentir para perceber isso! E mais outra curiosidade, que pode parecer estranha, mas, tornou-se verdade para mim: dentro do serviço de amor que você derrama em sua criança, incluindo sacrifícios possíveis, boa vontade, respeito e empatia, você encontra alento e saídas para o próprio caminho! As palavras deste livro são para mim também, ao mesmo tempo que são a maneira como enxergo e busco viver a maternidade, bem como, são um abraço apertado em cada mãe que transitar por ele. Que ele possa lançar mais clareza sobre o seu próprio caminho e desafios como mãe.

Desde que o mundo é sinônimo do teu nome, eu vivo. - destaque do mês de abril (2020) na K-PopLP. [wanggukie] 02.01.20

Três histórias, três vidas e três pessoas diferentes. Como esses mundos se encontram? O que elas têm em comum, ou melhor, quem eles têm em comum? Talvez tenha sido só mais um acaso, ou talvez já estava tudo planejado. A pressão de ter que escolher, se dividir e se afastar, escolher entre um ou outro, qual será o final?

+16| A vida que nós leva surpresa trás o fim, eu sentia no teu olhar um tom de felicidade, o ar de liberdade que tanto sonhei. Teve um preço, só agora eu entendo, não imaginava, nem sequer sonhei que pagaria de uma forma tão cruel e repentina, mas nada passa batido.

Thalita era uma garota que morava no morro do Alemão,ela tinha seus 19 anos e trabalhava de babá para as pessoas do morro. Pedro(vulgo:PD) era o chefe do morro e tinha 22 anos,era doido para pegar a Thalita por conta de uma aposta com seus amigos. Será que era só pela aposta? Os dois são completamente diferentes mas vão tentar se entender. No entanto, Thalita começa a sofrer ameaças e algumas pessoas ao seu redor começam a sofrer como consequência. Thalita quer resolver tudo isso mas ela precisará fazer isso sozinha. 🥉#aposta

Agatha se vê perdida ao saber que tem que ir morar com seu irmão gêmeo na favela da Rocinha após seus pais perderem tudo,mas o destino a reserva muitas surpresas...