CORREDOR
"O maquinista do trem sempre acordava às quatro da manhã. Antes das cinco já estava passando seu ponto e indo em direção a sua máquina. A estação sempre estava silenciosa e vazia nesse horário, dependendo da sua crença, talvez com algumas almas, nada mais. O velho maquinista, já grisalho, passou a mão pelo painel de c...