[Contém spoilers do 10º episódio] Hannah foi salva. Richy está... morto. E Jake, sumiu. Mas, antes, ele apaga todo o seu histórico de conversas desde o dia em que Thomas enviou a primeira mensagem. Ainda assim, (seu nome) tenta entrar em contato com seus amigos em Duskwood. Por dias, tudo o que ela tem é o silêncio deles, até que Lilly diz com poucas palavras que (seu nome) deveria seguir a vida e deixar os últimos eventos no passado. Mas como ela poderia? (Seu nome) foi jogada dentro de uma investigação sobre o desaparecimento de uma completa desconhecida, foi ameaçada e descobriu que o autor era seu amigo. Além, é claro, se apaixonar por um hacker. Como se esquecia algo assim? Como voltar a viver a normalidade que era sua vida antes de Duskwood? (Seu nome) está se esforçando para seguir seu caminho é esquecer todos eles, assim como ela foi esquecida. Entretanto, uma figura da sombria cidade volta para a vida dela, a lançando novamente em meio a toda aquela bagunça que não foi completamente resolvida, apesar de Hannah estar a salvo.

Desde pequena você sonhou em se tornar policial e depois de formada, sempre se esforçando ao máximo, conseguiu. Hoje você ocupa o cargo de detetive depois de bastante dedicação e trabalho árduo. Nunca foi muito fã de tecnologia, mas agora se via completamente rodeada por ela para qualquer lugar que olhasse. E agora estava sendo encarregada de cuidar dos inúmeros casos de androides divergentes, que de alguma forma, pareciam mais vivos do que nunca. Era loucura como alguém foi capaz de criar seres tão inteligentes que evoluíram ao ponto de sentirem coisas como os humanos. Assim como muitos do seu departamento como Hank, um cara rabugento que acabou se tornando praticamente seu pai, você não aceitava bem tudo isso, parecia muito perigoso e pensou que nada podia fazer-lhe acreditar em máquinas desenvolvendo sentimentos. Mas não poderia estar mais enganada... *** Num primeiro momento, era para isso ser um capítulo do meu livro de imagines diversos, mas como passou de 20k de palavras, decidi fazer essa mini fic. Espero que gostem ♡ Eu não consigo explicar o quanto o Connor me conforta e então decidi escrever sobre ele. ♡ Avisos: pode conter gatilho sobre ansiedade, abandono afetivo, abuso de nicotina, alcoolismo, ataque de pânico e abuso sexual (em um dos casos que eles investigam). E muitos, mas muitos palavrões!

Mia, a filha mais velha do excêntrico tenente Hank Anderson, está de volta na cidade de Detroit. Com seu pai, ela entra em uma misteriosa investigação para desvendar o caso dos divergentes, que está deixando o país em um completo caos. Mas eles não estão sozinhos nessa jornada! A empresa criadora de androides, CyberLife, enviou para a polícia de Detroit um protótipo chamado Connor, que irá mudar completamente a vida de Mia. - AVISOS!!! Esta história contém: linguagem imprópria, álcool, drogas e violência. - Os personagens dessa fanfic não pertencem à mim. Todos, exceto Mia Anderson, são personagens do jogo Detroit Become Human de 2018. - Essa fanfic também foi publicada por mim no Spirit Fanfics.

"Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem ." Sócrates Melinda LeClair é uma jovem calma, alegre e extremante amorosa. Tem sua vida mudada do dia pra noite, mas ela não esperava que essa mudança traria pra sua vida aqueles malditos olhos castanhos. E se seu coração não há obedecer? E se seu coração bater de forma descompassada toda vez que chegar perto dele? por que justo ele? A história não seguirá fielmente os acontecimentos dos filmes/livros, pois será importante para o desenvolvimento da fic. +18 - Contém cenas de sexo, violência e drogas

Onde S/n Hargreaves sempre foi apaixonada por um de seus irmãos adotivos, Number Five. Mas ela sabia que esse sentimento não era recíproco, mesmo que os dois sempre se deram muito bem. Ela ficou quebrada quando Five sumiu. E parece que ainda mais quando ele apareceu de novo... [CONCLUÍDA] {Em Revisão} •30/03/2020 - 1° lugar em "#aidangallagher" •27/08/2020 - 1° lugar em "#imagine"