Sem erros. Sem falhas. Sem fraquezas. Ou pelo menos era para ser assim. Desde pequenos somos treinados duramente. Aprender a lutar, se disfarçar, conhecer várias áreas de estudo, aprimorar os reflexos e mentir tão bem que enganamos até as máquinas, não que sejamos pegos para precisarmos, na verdade alguns são, mas ninguém é idiota o suficiente para falar algo comprometedor. Feche as portas antes de ler, tranque tudo e tente não se encontrar com um de nós, nunca se sabe o que a Organização pode fazer. Agora, se está interessado em saber um pouco mais sobre isso, sugiro que prepare sua mente, respire fundo e comece a ler. Mas devo avisar, meus relatos incluem mortes, torturas, tramas e também há algumas cenas para maiores, nessas eu não irei detalhar tanto, mas vocês irão entender. Se não se sentir incomodado por nada disso avance.

A Ditadura Indie chegou em 2014 - não no sentido literal da palavra, é claro -, tornando-se mais popular em 2015, impulsionada por fãs de bandas como Arctic Monkeys, The Neighbourhood e The 1975, embora Mabel não ouça nenhuma delas. A Ditadura Indie normalmente alcança os jovens entre 13 e 18 anos, que tornam-se obcecados por fotos conceituais, food truck, cigarros e bebidas alcoólicas. Os trajes destes jovens acabam sendo calças rasgadas, blusas com listras horizontais e óculos de lentes redondas, acompanhados do amor pela cor preta. Eles também costumam usar cabelos coloridos e estão sempre falando de causas sociais e ajudando os animais por aí, enquanto tiram selfies. É claro que Ditadura Indie é apenas o apelido carinhoso que Mabel Teles deu à nova moda, apenas porque ela não acredita fazer parte desse mundo. Mabel se considera uma rebelde do mundo contemporâneo, que não se entrega às bandas conceituais e ao amor por cafeína, permitindo-se apenas a ouvir um bom pop. Entretanto, ela descobre que não é tão imune assim aos encantos da Ditadura Indie quando se muda para um novo bairro e conhece novas pessoas. Pior que isso: ela se entrega ao clichê dos amores indie, enxergando a beleza das pessoas frias e dos corações partidos. "- Achei que você não quisesse mais ver minha cara - atiro. -Eu estou bêbado demais pra me lembrar de ficar com raiva de você." Playlist da história no Spotify: https://open.spotify.com/user/clarear/playlist/0LF0XFwA2IDjjHR5jxTD2R

Lana Del Rey, é uma garota nascida em Nova Iorque, tem 16 anos e seu sonho é ser cantora. Suas amigas, Melanie Martinez e Halsey Nicollete, tentam ajudá-la, porém ela acaba sofrendo bullying na sua escola e nas suas redes sociais (onde faz diversos covers), todos a chama de "Sad Girl", por conta de um dos covers que postou no YouTube, e suas letras serem depressivas e levemente melancólicas. Lana pensa em desistir, mas este grupo de amigas, estão determinadas a achar quem é a pessoa por trás dos cyberbullyings, será que a patricinha da escola? Ou o BadBoy? Ou a Nerd? Elas tem muitas suspeitas.

Toni Maro é um jovem com uma doença incurável, problema que lhe ocasionou a perda de uma das pernas. Com o uso da magia, uma antiga arte esquecida no mundo de Novea, ele é capaz de recriar uma perna de pura energia. Mas a doença continua avançando, ameaçando sua vida. Lutando contra o tempo e sem melhores opções, Toni embarca junto com sua irmã Renata numa jornada incerta em busca de um gênio, o ser mágico que segundo a lenda, concede um único desejo a quem o convocar. Os irmãos contarão a ajuda de uma companheira misteriosa, Irene, a Dragoa das Águas, cujas intenções dúbias levantam dúvidas quanto ao seu caráter. Quando Toni descobre que Elias, um mago milenar, também está atrás do gênio, pode ser tarde demais.