- o que eu te fiz em? Porque você está com tanta raiva de mim? - as lágrimas escorriam pelo seu rosto. - ESTOU COM RAIVA, PORQUE... PORQUE VOCÊ CHEGOU DO NADA E ROUBOU UMA COISA TÃO IMPORTANTE E EM TÃO POUCO TEMPO, QUE ISSO ME DEIXA FRUSTRADO. TÔ COM RAIVA DE MIM MESMO, POR FAZER VOCÊ SOFRER COM A MINHA GROSSERIA, SENDO QUE EU SÓ USEI ELA PRA TE AFASTAR DE MIM. SINTO RAIVA, PORQUE EU SOU ASSIM!! - me aproximei e segurei seu rosto entre as minhas mãos - porque eu quero ficar longe de você, mas eu sou um puta de um egoísta e não consigo fazer isso, quero o melhor pra você mesmo sabendo que me ter na sua vida, não significa isso. QUE DROGA LIA! Porque você fez isso comigo? - eu não fiz nada, para de falar que eu te roubei - ela se afastou bruscamente e secou as lágrimas. - mas é a verdad... - ela me cortou. - NÃO É!!! - É SIM! Sabe porque? - nem esperei ela responder e continuei falando enquanto me aproximava - porque você me roubou beijos - peguei sua mão e puxei ela mais pra mim - roubou minha plusa preferida - revirei os olhos e segurei seu rosto com a outra mão - e ainda por cima, roubou meu maldito coração pra você - a beijei antes que ela falasse alguma coisa.

Ela nunca havia percebido, mas com o poder do amor, ela sempre foi o Anjo dele... PLÁGIO É CRIME

Lynn é uma garota solitária e destemida que vive em uma pacata cidade no interior da França. Cansada de sua rotina de sempre, ela decide fazer um "mochilão" durante as férias e explorar a Europa. Mas sua viagem acaba tomando um rumo diferente, quando ela cai em um buraco misterioso que a leva para uma terra distante, semelhante à Idade Média. Além de encontrar muitos perigos e mistérios, ela também conhece um rapaz arrogante e orgulhoso, que irá lhe causar muita dor de cabeça e talvez, mudar sua forma de ver o mundo e as pessoas à sua volta. (...) ""Isso só pode ser um sonho, é apenas um sonho. Eu caí, bati a cabeça e ainda estou dormindo. Isso não é real, não está acontecendo..." - murmurava mentalmente, escondendo meu rosto entre os joelhos. - Ei, garota estranha - disse ele, enquanto cutucava minha cabeça com a ponta de seu arco. - Fica atenta no caso de aqueles mercenários voltarem. Eu preciso ir agora, então... Boa sorte em encontrar esse lugar esquisito aí que você falou." (...)