Capa feita por @AmndManz Layla uma garota normal que gosta de ir a floresta para ler, a floresta onde ninguém se atreve a entrar e ela está prestes a descobrir o motivo. Ela ficou tão distraída com o novo livro que havia pegado da biblioteca, que acabou nem percebendo o tempo passar, ela apenas fechou os olhos por um momento e quando os abriu novamente já havia escurecido, a única coisa que iluminava a Floresta era a luz da Lua e por acaso naquele dia era lua cheia. Ela começou a andar pela floresta, ouviu um uivo, parecia ser um lobo, mas... Não existiam lobos ali, Layla colocou seus fones tentando encontrar a saída, péssima escolha. Com os fones de ouvido, não pode ouvir o barulho de galhos se quebrando, também não ouviu passos atrás de si e quando notou era tarde demais, já estava no chão com aquela coisa em cima de si, ela tentou correr, mas "aquilo" chegou perto dela e a única coisa que Layla sentiu foi a forte dor em seu pescoço... Onde "aquilo" a tinha mordido.

Um livro que demorou quatro anos para ser finalizado. Começou em 2016 com os poemas de uma jovem Letícia e seus questionamentos sobre a essência da vida e lentamente tornou-se no diário de uma adulta transtornada. Tudo aqui é parte de um processo de crescimento e assimilação. Uma pesquisa não científica sobre o que é ser menina e mulher, e amar e sentir dor como elas. Autobiográfico na medida do possível. Textos autorais de Leticia Helena Prochnow. Instagram: @letiprochnow

Leia com cautela, as flores contidas aqui são frágeis, a maioria dos amores não são correspondidos, os poemas tem tarja preta e os textos muito sentimentalismo barato. Capa feita por @Malleficarum. Melhor colocação: #3, 16.01.2017

Um livro de poesias que contraria através dos versos a solidão que vivemos, um livro que busca mostrar o outro e real lado da solidão, aquele que está escondido nas emoções que demonstramos durante o dia e nem se quer nos damos conta que estamos vivendo um tipo de solidão, tudo isto numa perspectiva cristã.

não tem porque vivermos contidos quando nós podemos nos perder.

Qual é a virgula que está te impedindo de seguir em frente?

Poesias aleatórias e diversificadas que meus dedos ambiciosamentes tiram de um pouco da minha ansiedade, o meu íntimo verdadeiro... ~◇•°• ❌Sem plagios

Escrevo sempre quando cai a noite. Poesias fortes? Talvez. Me destaco por não ser igual a maioria, e se você quer saber, me orgulho disso. ** A nós toda loucura de uma vida bem vivida.