Ser um Malfoy, vinha junto com regras, convenções, costumes e reputações, das quais não se poderia fugir por muito tempo. Ser um Malfoy não era fácil. Ser Draco Malfoy, era pior ainda.

[CONCLUÍDA] Na década de 50, na idade do ouro no cinema e Elvis reinava na terra da música, o jazz ainda tocava nas ruas de Paris, Abraxas Malfoy tomava conhaque no Le Trous, e Fleamont Potter era um aspirante à escritor que amava a vida. O caminho dos dois foi selado nas ruas sujas e famosas do Moulin Rouge após a transição da Segunda Guerra Mundial e o amor ainda era um pecado. No século XXI, Harry teve que morar com seu avô caduco, devido ser expulso de casa por ser gay. Ao mesmo tempo que Draco, um ex-soldado de guerra, voltou para casa e decidiu cuidar do avô, que está envelhecendo. É nesse momento que passado e presente se encontram, em uma busca por amor e perdão. drarry!au | +18 | década de 50 | século xxi. • Obra original por Roselle_Rose. Adaptação autorizada. Todos os créditos a autora!

Na última fase do ciclo de sono, são criados os sonhos mais vívidos. Para Harry, aquele em específico se tornaria o mais real de todos. Aviso: possui conteúdo de caráter sexual. Respeite a faixa etária.

Com o fim da segunda guerra bruxa, Harry Potter está em um relacionamento com Gina Weasley, mas não consegue tirar um pequeno veela loiro da cabeça. Estava decidido a não voltar para Hogwarts, mas ao ver Malfoy na Floreios & Borrões comprando seus livros para o sétimo ano muda rapidamente de ideia. O garoto estava diferente e despertava em si sentimentos que ele nunca haviai sentido por ninguém. Aviso: Após o capítulo 16 romantização de ato abusivo por parte de um dos personagens do casal principal. || Mpreg || Soulmates || Drarry ||

Draco Malfoy carrega uma nuvem negra. Metafórica e literalmente. Desde que ele conjurou uma nuvem bastante temperamental por acidente. • Traduzida para a semana do flufly do Projeto Dezembro Drarry • Tradução autorizada da fanfiction de Faithwood. Capa por @psychocover.

Londres é uma cidade cheia de mistérios, fria e úmida, ela esconde coisas que nunca poderiam ser descobertas por olhos normais, desatentos e leigos. Mas esse não era o caso dos policiais e detetives do Departamento de Polícia de Londres. Kingsley, o Delegado, precisa de ajuda para desvendar quem está matando adolescentes e os transformando em traficantes e ladrões. O departamento contava com grandes nomes; o soldado mais forte, Ronald Weasley. A mais inteligente advogada, Hermione Grangrer. O mestre das estratégas; Blaise Zabini e sua parceira Pansy Parkinson. E o cara: Draco Malfoy. O Delegado nunca precisou de reforços, nunca teve que pedir ajuda, mas diante de um inimigo tão forte e poderoso ele se viu incapacitado de fazer algo sem o auxílio daquele que todos na cidade temiam dizer até o nome. Olhar atravessado para ele e sua corrente de crucifixo de prata era pedir para morrer, as marcas no corpo o deixavam misterioso demais, mas ninguém nunca havia se aventurado naquele corpo. Claro, todos estavam felizes e aliviados por vê-lo, mas nunca ousariam atravessar o caminho de Harry Potter. Draco e Harry se veem forçados a trabalhar juntos, e Harry vai descobrir que, diante de tantas coisas e pessoas pelas quais ele poderia se apaixonar, ele foi se interessar pela única que despreza a coisa mais importante em sua vida: fé em Deus. "Por que Deus abandonou Draco?" "Por que Deus levou sua mãe?" Harry irá se ver preso dentro do céu que Draco traz para a cama. início: 02/08/2022 término: 31/12/2022

"-Você já pensou por um segundo, que eu senti algo por você, além de ódio, Potter? Existe uma linha tênue entre amor e ódio. Mas eu não chamaria necessariamente de amor. Talvez luxúria. Enfim, é impossível. Você me odeia. Somos inimigos. É simplesmente impossível."

Harry está pronto para banir a imagem do Garoto de Ouro e assumir o controle de sua vida. Infelizmente, ou felizmente, há surpresas reservadas para ele. __________________________________ essa fanfic não é de minha autoria. ela é originalmente escrita pela vorabiza no ao3

Dizem que a guerra faz apenas duas coisas com as pessoas, ou mata, ou marca para sempre seus sobreviventes. Foi isso que a Segunda Guerra Bruxa fez com Harry Potter e Draco Malfoy. Um sobreviveu a pressão de ser o eleito, aos traumas de presenciar as pessoas que mais amava sucumbindo diante dos seus olhos. O outro sobreviveu ao fardo de ser um Comensal, as cicatrizes de ter se tornado tudo aquilo que detestava. Ao retornarem para Hogwarts, dois anos mais tarde, eles vão perceber juntos que às vezes as marcas do passado podem unir até mesmo os inimigos mais distantes, ou melhor, até mesmo os mais opostos. ▪1° lugar no Ranking LGBT. - 31/12/2020