"Será que eu seria homem o suficiente para segurar na tua mão com confiança e dizer-te o quanto me fizeste feliz, um dia? Será que eu teria arrojo o bastante a fim de admitir que também te amava?"
Era no banheiro do terceiro andar daquela escola que tudo acontecia: o choro; a voz que cantava suave e tristemente; a existência do que chamavam de assombração.
Uma assombração que ocultava um passado surpreendente e um suicídio doloroso e confuso.
Era aquilo que Kim MinGyu havia se encarregado de desvendar.