Bom dia, ou boa tarde, ou boa noite, depende da hora em que você esteja lendo isso. Aliás, primeiramente, quero lhe dar melhores sugestões de entretenimento. Um cinema talvez, ou uma pizza com os amigos, garanto que é algo bem melhor do que ler sobre mim. Não me desmerecendo, mas o quê teria de interessante na vida de Winter Hill? - e sim, meu nome é inverno -. Sou nada além de um cara normal que trabalha em uma banquinha de gibis no centro de uma praça da cidade de Cambridge, em Massachusetts. Terminei o ensino médio há dois anos mas não consegui engatar em uma universidade, então findei aqui nessa banca, vendendo gibis, fazendo monocelhas e bigodes em algumas revistas velhas, por fim vendo a garota de Harvard passar todos os dias às oito horas da manhã com um copo de café na mão e sua mochila marrom nas costas carregada de livros sobre medicina ou direito. Se referindo a garota, podemos considerar que tenho uma leve queda por ela, mesmo meu amigo dizendo que nenhuma simples queda dura por quase dois anos - eu sei, exagerado. Contudo, se chegaste até aqui, ou está sendo torturada, esfaqueada e obrigada a ler isso, ou se interessou em minha humilde vida, mas uma coisa lhe afirmo, se você continuar não ficará livre de Winter Hill facilmente - foi só uma dramatização, okay? E sim, sofro de leves problemas e conturbações psicológicas, mas não se preocupem, tenho visitas semanais a uma terapeuta especializada. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Olá corações!! Espero que gostem da história, eu particulamente estou amando escrevê-lo e desenvolver estes personagens! Boa leitura! Lembrando que plágio é crime!!! Beijos de luz :3 Att: Clara.

'' Essa poderia ser mais uma daquelas histórias que eu tanto lia a respeito, mas infelizmente não era. Era a minha trágica historia de amor ou quase isso eu diria, as vezes conhecemos a pessoa certa na hora errada e a errada na hora certa, isso acontece todos os dias, é tão normal quanto ir ali na esquina tomar um café. Sim, foi o que eu fiz naquela tarde de terça-feira, o sol já estava quase partindo, nossa como eu adorava um por do sol, só não amava tanto quanto eu amava ver as estrelas, por que elas pareciam comigo, brilhantes, intensas e o que mais me intrigava é que pareciam perdidas, deixadas lá por algum motivo no seu mundinho particular.'' Lizzie sofreu muitas perdas com o passar do tempo, depois de uma desilusão amorosa ela não se permitiu deixar ninguém mais entrar, esse era o seu lema. Bom até Rick aparecer um medico encantador, misterioso e lindo. Ela amava as estrelas, e ele passou a ama-las por ela. Os dois estavam perdidos até se encontrarem. Por força do destino ou coincidência, não sei. Mas o que os uniu era muito maior do que eles mesmos. Algo que só se encontra uma vez na vida. Sirva uma xícara de café ou uma boa taça de vinho. E tenha uma boa leitura.

Noah é o típico fuck boy, ele não se importa com nada além de seu ego inflado e suas próprias palavras maldosas que atravessam todos em seu caminho como adagas afiadas, ou pelo menos ele era, até Angel aparecer. Quem diria que o garoto problema poderia se apaixonar por ninguém menos que a desconhecida que vestia roupas pretas e carregava um skate debaixo dos braços aonde quer que ia? Bom, aparentemente ele teria de largar os maus hábitos e passar cerca de 32 capítulos em busca de um simples beijo, que o levaria a cair ainda mais de amores por ela. Do outro lado da história, Angeline Bennet nunca possuiu uma vida fácil, momentos em sua cabeça que se repetiam insistentemente a impediam de seguir em frente mesmo que tentasse por vezes, ainda sim a garota não se permitia uma derrota, mesmo que isso significasse uma vitória futura... ela sempre fora cabeça dura demais para isso Trecho: "Minha língua deslisava pela sua pele como se Angel fosse uma droga, e porra eu estava completamente viciado. Eu queimava nela e em tudo que ela dizia, seu corpo e sua alma ardiam com o calor de mil sóis e ainda sim eram tão frios quanto o ponto mais alto do monte mais alto. Angel é pura poesia"