Em que - para não acordar seus pais - Marinette decide tomar um banho com Adrien no andar debaixo ao chegarem da faculdade, sem pensar que Sabine acabaria os trancando na padaria ao pensar que eles já estavam dormindo.

Onde Adrien Agreste detesta a nova aluna do curso de Pintura. {adrinette au} {short-fic} {+16}

"- Claro, benzinho. Vai ser um prazer. Usei minha total ironia nas palavras, e ouvi sua risada. Era tão debochada! E me deixava doido, em todos os sentidos nos quais a palavra poderia se encaixar."

Em que Adrien estava cansado das provocações de Marinette, resolvendo dar um troco na baixinha malandra do melhor jeito possível.

Porque as mãos quentes e sempre atrativas de Marinette eram o suficiente para faze-lo abandonar tudo e dar atenção somente a ela.

Em que Adrien não entende o porquê daquela discussão tão banal em seu ponto de vista.

Ladybug estava farta de Chat Noir e suas damas indefesas, por isso, resolveu deixar o gatuno lidar com elas por contra própria.

"Marinette tinha dezessete anos quando conheceu Adrien, seu vizinho de vinte e um que havia se mudado para o condomínio. Aos dezoito, no último ano do ensino médio, ela recebe a surpresa que é te-lo como professor de física."

Louis Agreste-Cheng era mimado, todos sabiam disso. O principal contribuinte para essa característica do garoto era Adrien, que se Louis pedisse ele o dava o mundo. Marinette sempre dizia que mimos excessivos não faziam bem, mas Adrien precisou descobrir sozinho o porquê para entender. Adrienette | Family | +16

Uma bola de neve de mal-entendidos traz complicações que colocam nossos heróis em uma situação difícil. "Você sabe que temos que deixar o que estamos fazendo em nossas vidas civis quando um akuma ataca, certo?" Chat Noir anuiu com a cabeça, ele sabia que era uma pergunta retórica e apenas esperou que ela continuasse. "Eu tive que abandonar um encontro com meu namorado hoje." Ela continuou olhando para o horizonte, evitando o olhar dele. Ela estava ciente de que estava partindo o coração dele e ele não podia culpá-la. Ela o havia avisado de que havia outra pessoa. "Estou acostumada a mentir para meus amigos e familiares, mas ... eu me pergunto quanto tempo vai demorar para ele começar a pensar que estou traindo ele. Porque sei que isso vai acontecer de novo. Ela olhou para o amigo e baixou a cabeça novamente. "Desculpe, Chat Noir. Eu sei o que você sente por mim e ..." Versão em Inglês disponível em minha conta AO3 https://archiveofourown.org/works/14392758/chapters/33236364