O fato de Berna Von Brandeburg ser a filha mais velha de um chefe godo não a impede de ser uma adolescente normal e, como tal, ter seus interesses românticos. Quando o objeto do seu afeto anuncia que vai se tornar viking na mais perfeita acepção da palavra, partindo para explorar os sete mares, ela não aceita tão bem assim. Conto relacionado a Uma História Bárbara, situado temporalmente antes do livro principal. Não conhece Uma História Bárbara? Depois de ler este conto, você provavelmente quererá conhecer. *** Imagem de capa (drakkar) por fibacz no Deviantart: https://www.deviantart.com/art/Collection-2-Drakkar-47834322

Uma série de minúsculos textos criados para o desafio de microcontos Escambau do mês de janeiro de 2018.

LINK PARA ADQUIRIR NA AMAZON: https://www.amazon.com.br/dp/B076PYVTPG No Século I d. C., Heric Von Brandeburg, o chefe de uma Aldeia viking na antiga Noruega, tem uma grande preocupação: providenciar a sucessão do cargo. Suas princesas não estão dispostas a cooperar, aceitando fácil o casamento com os guerreiros que ele designou. A teimosia é um problema grave, certamente... para quem nunca foi muito longe da orla da floresta que rodeia a Aldeia. Mas o mundo era muito mais amplo e complexo do que os habitantes da Aldeia podiam compreender. Acontecimentos e inimigos inesperados empurram seus pés para a estrada... e para o mar. Sejam princesas, guerreiros ou escravos, estes jovens imaturos terão de crescer a força quando se depararem com os extremos da maldade e da bondade humanas, sendo submetidos aos mais diversos conflitos, desde perseguição religiosa até traições, revoltas e prisões, em meio ao consolo de amigos e amores. Se personalidades forjadas em circunstâncias tão diferentes forem postas frente a frente novamente, os antigos laços afetivos poderão sobreviver? Conheça a bárbara história da Aldeia, do exílio e da guerra dos Von Brandeburg. *** Escrita em coautoria com @KarenFelsky #2 no ranking de Ficção Histórica em 03/09 e 24/10/2016. Destaque em Ficção Histórica no site de 17/11/2016 a 07/02/2018. 1º lugar em Ficção Histórica no 3º Concurso do Projeto Uma Dose a Mais 1º lugar em Ficção Histórica na terceira edição do concurso do Projeto Nova Era Capa atual por @hello_kitty_kitty

Cada vez mais difícil adquirir produtos prestáveis. São caros, não duram, requerem uma manutenção toda detalhada... Quando Roberto entra na "Negócio da China", o que ele quer é conseguir a melhor barganha possível. E o vendedor Waldemar fará o que estiver a seu alcance para atendê-lo satisfatoriamente.

Duas construções, uma de cada lado do rio. Ambas erradas. O mesmo rio. A mesma distância da margem. A mesma lei. O mesmo juiz. Com tantas igualdades, nada parecia capaz de desequilibrar a balança da justiça nos processos número ...859-2 e ...632-7. As oscilações dessa balança, todavia, ninguém deveria subestimar.

Válvula de escape. Caderno de notas. Muito é assimilado. Por algum lado tem que sair.

Outro livro de poemas. "O que for, quando for, é que será o que é." (Alberto Caeiro)

Pontos de luz em tempos de escuridão. Resistência poética pessoal e social.

Em 1933, o mundo estava como o conhecemos hoje: politicamente dividido, flagelado por guerras e recuperando-se de uma crise econômica sem precedentes. Os ânimos estavam inflamados ao ponto da selvageria. Maria Clara logo escolheu seu lado na divisão ideológica intensa que marcava a época. A jovem brasileira, comunista dedicada, conseguiu ser enviada pelo Partido Comunista para treinamento na União Soviética. Tudo era novo para ela: a língua, os costumes, as modernidades da indústria, o clima de sigilo da Escola Leninista Internacional, e até o sentimento que a garota começava a experimentar pelo jovem e ingênuo músico Pavel. Enquanto a moça vivenciava a consolidação do poder bolchevique na União Soviética, acontecimentos de igual magnitude se desenrolavam em sua terra natal. O fascismo e o socialismo digladiavam pelo poder, numa luta que se intensificava a cada dia, e a qualquer momento, o Partido Comunista chamaria de volta seus soldados em treinamento, pois a tão sonhada revolução, ao que parece, se aproximava. Quando vier o chamado, Maria Clara o atenderá? A despeito dos elos que formou no lar temporário e das convicções balançadas por certos acontecimentos testemunhados? E quais os desdobramentos dessa decisão, para si mesma, e para sua Pátria? Qualquer que for a escolha, não resta dúvidas de que dias vermelhos se seguirão para a corajosa professorinha.

Alguns poemas que não cabem na gaveta.