A historia se passa no século XIX no vilarejo de Romangels, onde vivia Ana Catarina e seus doces sonhos. Ana Catarina sempre sonhou em ser mãe, mas o destino cruel e insolente lhe pregou uma peça, a deixará viúva poucos meses depois do casamento, a deixou amaldiçoada por sua família por trazer má sorte e a morte do esposo. Ana Catarina estava sozinha no mundo e sem filhos para sempre, ela nao se casaria mais uma vez, não podia suportar o fato de um outro homem retirar da casa os quadros de seu falecido esposo, ela o amava. E ela seguiu em frente, contando apenas com sua força, até que um dia um bebê apareceu em sua porta, e depois mais uma bebê e mais uma e mais uma. Quatro meninas foram abandonadas em sua porta, quatro vidas para amar, quatro corações para fazer o seu coracao bater. Vinte anos depois, Ana Catarina tem a missão de arrumar bons casamentos para suas filhas, e ela veria o amor e as consequências dele brotarem no coração de cada uma delas. Amor em Romangels engloba quatro romances em um único livro, divertido, misterioso e apaixonante descrevem essa obra.

Anabel Donabella é uma das três donzelas menos cobiçadas da temporada Londrina. Não que sejam feias, longe disso, mas não se parecem nem um pouco com damas exemplares. Falam o que lhe dão na telha, acham irresponsável se casarem por conveniência e querem os mesmos direitos que os homens possuem. Então, continuam solteironas, mas isso está prestes a mudar. Filipe Lombardi não é um libertino. Apesar dos amigos serem más influências, ele é um Duque descente. Não acha que mulheres são diferentes de homens, por isso, não as usa. Mas, isso vai mudar quando seu pai vem a falecer, deixando Montenaro em suas mãos. E ele precisa de um plano, precisa de uma Duquesa. Só há um porém, não consegue se encantar por moças lindas e fúteis, que o clima é a única língua que conhecem. Mas, em uma de suas expedições, tromba em uma ruiva impestuosa, e nenhum pouco educada. Sua falta de modos, ou talvez seja o cabelo ruivo como o fogo, ou até mesmo seus olhos verdes céticos, podem fisgar nosso Duque. E ele espera não ser rejeitado. "- Seu, seu...atrevido! Como pôde?" "- Eu apenas a amo, simples assim." Início: 03/03 Término: ... NÃO COPIE, VOCÊ É CAPAZ! OBRA EM REGISTRO © Rankings: #3 EM DAMAS #1 EM DAMAS #2 EM DAMAS #3 EM 1800 #2 EM 1800 #2 EM DUQUESA #1 EM 1800 Todos os títulos duraram vários dias seguidos.

Serena era uma garota singular. Era perolada por livros, vestida por melodias suaves e coberta por um leve tom de caramelo, que conferia sua feiçura doce. Devido à perda de sua mãe há dois anos, seus olhos misturavam brilho e melancolia. Agora, com 18 anos, não foi uma surpresa a hesitação de seu pai para apresentá-la à sociedade, mas o considerou necessário após a morte de sua esposa adiá-lo. Apesar disso, a última coisa que Serena deseja é um casamento. E não é apenas por ter caráter independente, mas porque guarda um segredo consigo que a impede. No entanto, a partir de uma certa noite, ela se encontra podendo fraquejar aos encantos de certos olhos cor de mel masculinos, que parecem persegui-la desde que seu pai se vê obrigado a mudar-se para o Castelo Real. Lá, Serena pode vir a descobrir que seus princípios e sonhos são persistentes, mas, também, que alguns sentimentos podem abalar as suas certezas. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PLÁGIO É CRIME. CAPA: Richard Jenkins Photography

Originalmente publicado em 1811 sob o singelo pseudônimo 'A Lady', Razão e Sensibilidade começou a ser escrito na década de 1790, quando Jane Austen (1775-1817) mal havia completado vinte anos. O livro é o primeiro da série de quatro romances que Austen publicou como edição do autor em seus últimos anos de vida. Todos se tornaram clássicos da literatura inglesa do século XIX. Embora sua trama se desenvolva durante uma época de guerra e revolução no continente europeu, o romance concentra sua narrativa nas idílicas tramas de amor e desilusão em que duas belas irmãs inglesas se envolvem - Elinor e Marianne Dashwood - quando chega a idade do casamento. À procura do amor verdadeiro, as filhas órfãs de uma família pertencente à pequena nobreza enfrentam o mundo repleto de interesses e intrigas da alta aristocracia. Marianne e Elinor representam pólos opostos do universo ético de Austen: Marianne é romântica, musical e dada a rompantes de espontaneidade, ao passo que Elinor é a encarnação da prudência e do decoro. Ambientado nos cenários campestres do sudoeste da Inglaterra e nas casas senhoriais de Londres, o livro já foi adaptado inúmeras vezes para o teatro e o cinema.

Obra da inglesa Jane Austen.