Em 1970, quando Elis Regina estava no auge de sua carreira e da crise no seu relacionamento com Ronaldo Bôscoli, a cantora vê em sua amizade com Rita Lee um escape para seus conflitos diários, ansiedades e aflições.

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Kang Seulgi estava bem, trabalhando no que amava e vivendo sua vida da forma que ela sempre desejou - talvez nem tanto. Estava satisfeita e feliz com tudo, nada poderia tirar a sua felicidade, mas então um problema de 12 anos atrás voltou, e esse problema tinha nome e sobrenome. Bae Joohyun, promotora de justiça e rival acadêmica de Kang Seulgi. Ela chegou com uma proposta de trabalho, o que lhe garantia alguns milhões de wonies na conta e Seulgi não podia recusar. Na verdade, ela podia. Apenas não queria fazer isso. " - Olha só... Última vez que eu vi você foi em um retrato de uns 50 anos atrás, 'tá com quantos anos agora? 137? A Bae era baixa, nem mesmo seu salto a deixava mais alta. Noto como suas sobrancelhas se erguiam e como ela arruma a coluna, ela sempre inclinava o queixo quando ia falar. Nem mesmo nisso ela mudou. - Foram 12 anos. - ela sorri de lado - e para alguém que prometeu ser de sucesso, você continua a mesma destrambelhada de sempre." Capa por @SaturnGraphic.

Na qual Jeongguk pega Taehyung se masturbando e vendo pornô em seu escritório e o ajuda a sentir prazer no sexo. Parte I - NSFW Parte II - PORN 🔞 | Adaptação autorizada, todos os direitos reservados à @infactIarry, 2015.

onde jimin tem uma quedinha por jungkook, um morador de rua que não tem nada além de um cobertor velho, um violão e a voz mais doce que jimin já ouviu. [jikook • sad!fic; homeless!jungkook]

"ADICTO" a versão física de Addict, está disponível em www.editoraeuphoria.com.br Park Jimin é viciado em antidepressivos e apaixonado por seu vizinho, Jeon Jungkook. O único que sabe disso, é seu psicólogo virtual, JJ, que por coincidência, tem coisas em comum com Jungkook. E talvez Jimin seja um bobo. PASSÍVEL A GATILHOS. Conteúdo sensível. +18 OS PERSONAGENS SÃO MAIORES DE IDADE. CONCLUÍDA. Não aceito adaptações dessa obra.

Onde Seulgi ajuda Irene em física.

Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim. Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais. Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela "tribo". Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível. Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida. Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang. Capa por @Lobertor. História também postada no meu perfil do Spirit (DanshinQueen).

Era um ciclo. Todas as tardes, às quatro e quarenta, Joohyun aparecia em seu carro. E Seulgi satisfazia os desejos dela. E de si mesma. "Ela tem um namorado, de qualquer maneira" "[...]Agora estamos na cama no meu quarto E eu estou prestes a ocupar o lugar dele Mas você diz que não Você diz não Ele cuida de você Ou eu poderia facilmente ocupar o lugar dele? Mas você diz que não Você diz não" ▪︎Créditos da capa: miss_cutie_ ▪︎Fic em andamento ▪︎Long fic

Todos nós temos vícios. E o de Choi Seunghyun era Kwon Jiyong. • g+top; oneshot.