Ninguém escolhe amar. Poesias de um gay é em sua essência uma CONFISSÃO. Através de poesias longas, seu protagonista conta sua jornada de autoconhecimento sobre seu ser e o que é viver e amar. Em profundas reflexões, o livro se divide em diferentes partes da vida de seu autor, cada um com suas peculiaridades e mensagens a se questionar. O livro retrata como o amor pode trazer a dor. Mas também como o preconceito e o medo podem dividir e corromper. Este livro, assim, se põem a retratar uma realidade que de certa semelhança muitos ainda terão de enfrentar.

Textos escritos durante uma depressão profunda e no período de internação psiquiátrica.

Quando descobriu que gostava de garotos, aos 12 anos, Arthur encontrou um garoto no seu armário. E esse garoto está ansioso para que ele o liberte sem se importar com que os outros vão pensar, até porque não há nada de errado nisto. Agora, Arthur está com 16 anos e lida com esse fato e o medo de que as pessoas, principalmente sua família, descubram. E tudo se torna ainda mais assustador quando um garoto do seu time parece estar interessado nele. O final dessa história? Cabe a você, leitor, fazer essa decisão.

Rio Grande do Sul, 1986. Beatriz tem 16 anos e não sabe quem é. Sua vida parece se resumir em se esconder atrás do melhor amigo e do irmão. Essa rotina só muda quando ela conhece Nicole - uma menina que parece saída de outro planeta e que mostra a ela um mundo cheio de possibilidades.

Samantha Bishop achou em suas idas à praia, um conforto e uma motivação para suportar suas tediosas férias. Ela só não contava que isso a levaria diretamente a uma colega de sua classe, Elisa Blake. E o que aparentemente pareceu serem apenas simples conversas, acabou aproximando-as e fazendo com que juntas tivessem momentos inesquecíveis. Sam, a menina que nunca se imaginou amando alguém, aos dezessete anos começa a descobrir como é amar uma garota, e da melhor forma possível.

Seu coração parou ao ver o grande prédio a sua frente, o medo preencheu seu coração tão rápido quanto a ansiedade até então apresentada. Estava com medo, não sabia se seria forte o bastante para enfrentar a "Academia de novos prodígios do Brasil" ou como eles chamam ANPB, não tinha dinheiro para estar lá, só os mais ricos dos ricos frequentavam aquela escola. E já ouvia histórias sobre como os bolsistas eram tratados lá a palavra "Razoável" não passava nem perto. Tinha cheg9 tão longe e não seria por uma mera insegurança que desistiria de tudo. Ainda desconfortável avançou em direção às grandes torres a sua frente. Dois sentimentos preenchiam agora o corpo do garoto: Medo e ansiedade