(...) Mas a verdade é que o amor é como um parasita. Ele penetra em sua alma e a destrói aos poucos, levando sua sanidade embora para sempre. Em alguns casos ele o cega. Em inúmeros casos ele o mata.
"Era tudo tão bonito...
As luzes de natal, os enfeites,
a fogueira acesa aquecendo o ambiente.
Aquela pequena casa de madeira, no meio do nada, entre os montes de neve. (...)"