Talvez essa seja minha obsessão, lápis e papel na mão. Todos são poetas, alguns de formas discretas, com palavras singelas Transformam o preto e branco em aquarelas. Um tal de (Café) [ #1 em Poesia ] [ #1 em Poemas ] [1# em Crônicas ] [ #2 em Frases ] [ #1 em Versos ] [ #1 em textos ]

Após a morte de seu pai, o Rei, o príncipe Derek Stenford no auge de seus 30 Anos se vê imerso em uma profunda amargura. Com a responsabilidade de assumir o trono, ele precisa deixar de lado seu luto e se preparar para a coroação. Em meio a essa transição, Derek encontra uma bruxinha chamada Annelisse nos jardins do palácio. Ela é uma jovem misteriosa e encantadora que desperta nele sentimentos desconhecidos. À medida que Derek passa mais tempo com Annelisse, ele começa a sentir uma curiosidade intensa sobre ela. Quem é essa jovem bruxa que parece ter um poder tão grande sobre seus sentimentos? Ele decide saber mais sobre ela e, nessa busca, descobre que Annelisse é uma pessoa doce e inteligente, com habilidades mágicas que a tornam ainda mais fascinante. Annelisse e uma bruxinha atrapalhada de 25 Anos,porém habilidosa com seus poderes mágicos,herdados de sua mãe. O qual por destino da vida,ela faleceu. Mas, Annelisse Não se deixou abater,mesmo com a saudade que invade seu peito. Junto de seu pai,e sua avó. Nossa pequena bruxinha vive feliz no Povoado, Que se Encontra no Reino de Azhira. Annelisse sempre ajuda sua avó Miranda em sua cafeteria,que é passada por gerações. Além de servir deliosas comidas e cafés. A cafeteria tem algo, que a faz ser diferente. Ela é mágica! com apenas o sentir da presença dos clientes,quando entra no estabelecimento,elas sabem exatamente o que precisam, sem ao menos pedir. Com o tempo, a curiosidade de Derek se transforma em amor. Ele percebe que Annelisse não é apenas uma bruxa misteriosa, mas uma pessoa que o faz sentir vivo novamente após a perda de seu pai. Juntos, eles enfrentam os desafios do palácio e da magia, e Derek aprende a encontrar um novo propósito na vida, graças ao amor que sente por Annelisse.

Não que estar em frente a um túmulo fosse desequilibrar a postura estável que Park Chanyeol mantinha em qualquer situação, mas era diferente. Porque quem estava ali era diferente. Não era algo que não tinha sentimentos, como Philip, o cavalo de pelúcia. Park não era uma criança de oito anos. Lidar com perdas não era algo que ele estava experimentando pela primeira ou segunda vez, mas seria a primeira que o deixaria solitário, vazio. • capa por @GabsDutra