Chou Tzuyu retorna a Coréia do Sul após anos do acidente ocorrido na casa da árvore dos Myoui, o qual ainda lhe trazia pesadelos horripilantes durante a noite. O recomeço parecia certo desta vez, mas assim que a taiwanesa pisa na pequena vila coreana, a notícia de uma inesperada morte chega rapidamente a ela. O que Tzuyu não sabia é que esta era apenas o início de uma tragédia iminente. "Nove delas. Você sabe, mas finge não ver. Uma por uma, esse é o preço. Enterre seus segredos mais obscuros enquanto você ainda pode. Nenhuma delas fala a verdade. Nenhuma delas é inocente. Nenhuma delas pode ser salva. Mas você não vai contar a ninguém, vai? Tzuyu, Chou. Momo, Hirai. Nayeon, Im. Dahyun, Kim. Sana, Minatozaki. Mina, Myoui. Jihyo, Park. Chaeyoung, Son. Jeongyeon, Yoo. Nêmesis, somos." © withyeontwo, 2019

é 1995 e, depois de alguns verões afastados, Richie e Eddie se encontram num evento a favor da prevenção contra DSTs, na Umich, e uma camisinha une os dois amigos mais uma vez.

Jeongguk, um jovem pintor, conhece um modelo enigmático que se torna sua fonte infinita de inspiração. V, a misteriosa musa sem nome, passa a frequentar o ateliê de pintura, no topo de uma colina em frente a praia, e espalha-se na vida de Jeongguk por muito mais que apenas os vinte minutos planejados. #vmev | romance | longfic | em andamento arte da capa por @yurieem (twitter/instagram) feita para @lalivro - não reposte, edite ou use. "E era por isso que, aos meus olhos artísticos, sensíveis e observadores, V tinha sempre uma nova cor. Eu logo notei que jamais precisaria de outra musa, porque ele compilava todas as coisas belas do mundo em uma única criatura. Era, no mesmo ser, macho e fêmea, presa e predador, humano e animal, contemplado com uma paleta que pincel nenhum jamais ousou colorir."

Ben é apaixonado por Beverly e todo dia escreve em seu caderno poemas e pensamentos sobre ela.

"Não se sabe, com certeza, até onde é verdade ou fantasia, até onde a fantasia é verdade ou o inverso. Afirmo-lhe com precisão, entretanto: Caso saias durante a noite nesta cidade, olhe bem para todos os lados e apresse vossos pés tanto quanto possível! Se ouvires tambores, pandeiros e harpas vindo de lugar desconhecido, saibas que não estás sozinho pela neblina... Entretanto, serás o único a estar respirando. Permaneça nas ruas largas e abrigue-se logo, ou vosso coração pode não vir a aguentar o horror! Tampe seus ouvidos, um canto hipnotizante é entoado e podes te perder de si, caso já estejas fraco. É apenas isso que lhes digo, o resto é sorte e, aliás, seja bem vindo a esta cidade, meu caro..." São muitos os mistérios que rodeiam Hendeston¹, cidade da velha Inglaterra. Sempre o maior admirador das descobertas e, algumas vezes, por puro interesse, Theodor Clutterbuck, um jornalista, adentra às noites da cidade e encontra o que a todos assombra, sendo igualmente afetado. Que tantos segredos pode o breu esconder? ¹cidade fictícia, pertencendo somente à minha autoria própria obs: eu mesma desenhei a capa, portanto, não é livre para uso :)

"Se alguém não consegue aceitar as mudanças em ti, quer dizer que essa pessoa não te ama" Raquel tinha apenas 17 anos quando deixou sua casa no interior do Rio Grande do Sul, para ingressar na faculdade de administração em Porto Alegre. Lá, pela primeira vez, ela se vê diante da maior oportunidade de sua vida: Ser ela mesma. Ter a chance de se descobrir, de fazer amigos, de se apaixonar e de decidir como quer viver a sua vida, mesmo que isso desafie à seus pais.