Poesia Morta
São dores sem voz. Felicidades sem face, E outras coisas mais que eu quero registrar.
Entre o amor e o gozo, procura jorrar das fontes águas, a poesia que nasce entre os corpos e a alma, naquilo que nós, amantes do suor, do gemido, dos dedos e da troca de afeto, deseja sentir no orgasmo do metafísico. Me seguem e deixem uma estrelinha para eu saber que vocês estão gostando.