Chaiene Santos Autor da trilogia Os Filhos do Tempo, vencedor do Prêmio Wattys, com mais de 2 milhões de leituras. Com delicadeza e firmeza, ele convida o leitor a adentrar um território onde a poesia resiste - viva, pulsante, mesmo quando esquecida ou desacreditada pelo tempo. Neste dossiê, suas palavras não apenas tocam: elas cavam fundo, com a paciência de quem ara terra seca à espera da chuva. Aqui se resgatam os tesouros que o mundo insiste em enterrar: o dom do amor, a memória dos sentimentos que sobrevivem aos escombros, o instante exato - quase sagrado - em que algo dentro de nós, enfim, floresce. Não há pressa. Há redenção. Há o cuidado de quem escreve como quem reza. Mais uma obra essencial no horizonte da poesia contemporânea brasileira: a voz inconfundível que traça mundos com lápis feito de estrelas e tinta extraída da parte mais honesta da alma. Com admiração, Adriana Vargas Escritora

Fala do aperto no peito, da sensação de estar sozinha no meio de tanta gente, do escutar sem conseguir se conectar. Mas também fala do movimento que vem do miolo do corpo, do fundo do útero, de partos e mudanças de rumo.

Um livro de poesias que contraria através dos versos a solidão que vivemos, um livro que busca mostrar o outro e real lado da solidão, aquele que está escondido nas emoções que demonstramos durante o dia e nem se quer nos damos conta que estamos vivendo um tipo de solidão, tudo isto numa perspectiva cristã.