MINHA MORTE
- Por que você não me mata? -Sussurro imóvel enquanto ele abotoa as calças. - Matar? - Ele ri. - Não, você é jovem demais, bonita demais e ainda tem muito a me oferecer. Sinto uma lágrima escorrer pelo canto do olho, tão quente que parece rasgar minha pele fria.