Alguns lampejos de inspiração poética...

Desenho por: Renata Gabrielly "...eu não quero precisar de outra pessoa e, por mais egoísta que isso possa parecer, eu acredito que, para se juntar a alguém, primeiro você tem que estar junto de si mesmo." me abri escrevendo e assim me fiz mais gente, menos "pessoa de ferro". escrevo para salvar a alma, para salvar a mente, mas quem irá salvar o corpo?

Você já se atreveu a questionar o amor? Ele existe? O que ele é? É "ele" mesmo? Bem, aqui você não vai encontrar a reposta para nada disso! Mas, eu fiz essa aglomeração de palavras (ou poemas, se preferir) para compartilhar minha última experiência com o amor, de forma melancólica e talvez (só talvez mesmo), interessante. #4 em desabafo - 12.07 #15 em melancolia

Narrado em primeira pessoa e em tom cáustico, este romance conta a história de Brás Cubas, homem que morre de pneumonia mas mesmo assim deseja escrever a autobiografia. Pertencente à elite carioca do século XIX, esse "defunto-autor" fala sobre a escravidão, sobre classes sociais e sobre o cientificismo da época, ao mesmo tempo que retrata a cidade do Rio de Janeiro com pessimismo, ironia e indiferença, fatores que classificam essa produção literária como realista.Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis inicia sua fase mais madura e inova a literatura brasileira com uma obra que cultiva o incompleto e conversa diretamente com o leitor.

Obra do brasileiro Machado de Assis.