Em uma noite regada a shots de tequila, sal e limão acompanhados por rodadas de verdade ou desafio, segredos vêem à tona e Shisui finalmente deixa-se ser consumido pelo desejo por alguém que devia ser tão proibido para si: Itachi Uchiha, seu primo mais novo. |Oneshot Shiita +18| Todos os personagens dessa história tem 18 anos ou mais. Plágio é crime, e você tem potencial para criar sua própria história. ⚠️

Uma cidade pequena, hipócrita e extremamente religiosa. Um padre obrigado a seguir o sacerdócio, mas já cansado de sua própria batina. Uma cristã genuína que está em conflito com a própria fé. Essa tríade provoca o surgimento de uma escuridão profunda, onde mesmo os pecadores mais experientes temem perambular. Essa é uma história sobre uma paixão proibida que vai fazer com que os amantes sejam apresentados a uma criatura monstruosa que habita o fundo de suas mentes, e é capaz de fazer qualquer coisa pelo prazer: o diabo interior. [CLASSIFICAÇÃO: Conteúdo adulto | Sexo explícito | Hierofilia | BDSM | Dirty Talk | Fetichismo com padres | Drama | Romance Proibido]

Contém gatilhos, os quais eu irei sinalizar no capítulo, mas caso isso te afete de alguma forma, aconselho que não prossiga com a leitura. ⚠️ ____________________________________________________________ Sasuke Uchiha era quente como o inferno, Sakura sabia disso. O sorriso dele era a personificação da maldade, dava para ver todas as suas intenções explícitas em um simples erguer de lábios, ela também sabia disso. O olhar era como de um predador, se preparando para avançar em sua próxima presa. Ah... ela sabia que estava na mira dele. Mas Sasuke era esperto o bastante para não atacá-la sem pensar, essa era a única coisa que ela não sabia. O lobo usava a ovelha como o disfarce perfeito. fanart da capa por dymx iniciada no dia: 02/08/20 finalizada no dia: 15/11/20 reescrita e finalizada pela segunda vez no dia: 13/05/21

Enquanto brincava com um joguinho anti stress, Sakura desejava nunca ter conhecido Sasuke Uchiha na sua vida. *** Uma releitura em universo alternativo da relação de Sasuke e Sakura enquanto esta era uma fangirl.

A Quarta Guerra Ninja chegou ao fim. As nações estavam unidas. O mundo vivencia uma era de relativa paz, ainda que conflitos e ambições mantenham o sistema shinobi atuante e necessário, mesmo que este encontre-se moldado pelos ideias que Uzumaki Naruto pregou na sua caminhada. Uchiha Sasuke, depois de perdoado pelos seus crimes, decide dedicar sua vida para ajudar na manutenção da segurança de Konoha, sua vila de origem. Encarando missões de longa duração, não só como parte essencial do seu novo e nobre objetivo, mas como sua redenção pessoal. Haruno Sakura tornou-se uma kunoichi poderosa, de habilidades médicas e ninjas louváveis internacionalmente. No entanto, algo ainda permanece incerto. Talvez ela não seja mais capaz de suportas as angustias de infância que habitam seu coração, dando novo sentido a sua vida. Após a ameaça da queda da lua, os dois se encontram frente a frente, de forma que coisas nunca ditas precisam ser esclarecidas e decisões precisam ser tomadas.

Effervescere: palavra do Latim que originou todo o conceito de efervescência e, mais do que isso, o ato de aquecer-se ou apresentar uma inquietação de espírito ou mesmo uma excitação. Nada mais apropriado para descrever a reação de Uchiha Sasuke ao rever sua companheira de Time 7 durante a missão de resgate em Otogakure. Uma pequena história nascida de uma conversa à toa sobre um casal extremamente atraente.

A morte, diferente do que muitos dizem, é uma sensação quente. O corpo esfria, é certo, mas, ainda assim, o coração parece morno pela forma como as pessoas te olham. Há carinho, há amor, há medo de que você as deixe, e tudo isso transborda em suas atitudes, falas, atos sem sentido. Sentado na imensidão da própria mente, Neji se perguntava porque ainda não havia fechado os olhos e deixado a consciência se esvair como tanto sentia que logo mais ela iria fazer...

Suspirou, apaixonado. Sarada era a prova de que, por mais que tivesse errado em sua vida, algo havia feito certo. Talvez, naquele último encontro com o irmão, naquele breve momento em que pôde lhe explicar toda a dor que carregara em seu peito pelos atos cometidos, quando finalmente pôde enxergar compreensão no lugar de ódio nos olhos do caçula, talvez ali, no momento em que pôde declarar o quanto amava incondicionalmente seu pequeno irmão que deveria ter protegido melhor, os deuses tivessem tido piedade e o perdoado por tudo, deixando finalmente que seu irmão pudesse ser aquilo que sempre deveria ter sido: feliz.