"A chuva é parecida com as minhas emoções, uma hora ela é violenta e outra hora graciosa e cheia de si. Mas se não tomar cuidado posso me afogar"
"Só espero, querido inimigo, equilíbrio misturado a esperança para continuar seguindo seus passos aleatórios." - dear time. #97 em conto na data 04/07/2017. ♥️
Eu moro num universo chamado poesia, Onde vivem os versos, Cantam as rimas E dança a arte Aqui exponho meus sentimentos , com poemas lançados ao céu . Na intenção de atingir cometas ou apenas tocar as pessoas que vivem no seu próprio universo , assim como eu.
o amor é fogo que arde sem se ver. [sobre um ex-casal amargurado e afastado que, após um reencontro do acaso, percebe que o sol possui mais de um significado.] capa por: filosoflor. recebeu uma menção honrosa no concurso curtas.
escrevo porque sinto que tudo o que há em mim não é só meu; vem do mundo e vai para o mundo. 2018 - 2020 @anapoetry | Ana Beatriz Barbosa
"um grito no escuro na mata na rua no gueto em casa um grito das que eles chamam de vadia de inútil de fútil de dramática de mentirosa um grito da Ana da Lúcia da Maria da Joana um grito das que precisam ser ouvidas das que têm de ser ouvidas mas que muitos não querem escutar se fazem de surdos de cegos de mudos...
eu costumo entender bem pouco, mas a coisa que mais me é difícil de compreender é que eu sempre fui muito. 2019 | @lenallier Por Lena Allier.
Uma coletânea dos mais puros poemas dos mais diversos autores. Este é um projeto para tentar dar visibilidade à outros poetas incríveis que andavam escondidos. Se você escreve e quer ter um poema seu aqui, leia a introdução. Caso você só leia, incentive os poetas a continuar escrevendo, lendo as suas obras extraordiná...
Eu vejo poesia em você, detalhes que só eu consigo descrever; escrever. Te olho e ja crio versos; histórias... Não me julgue, querido. Deixe-me te fazer um favor e te preencher com todo o meu amor. Um livro com versos livres e palavras que nem sempre rimam, que nem sempre fazem sentido, a não ser que você sinta.
Rabiscos de um amor mal vivido que eu não sabia mais onde colocar. Não sei se é prosa, poesia, crônica. Misturo tudo e coloco na mesma caixinha poís não sei desabar de uma maneira que faça sentido, muito menos me expressar de uma forma lógica.
Reorganizei minha mente e escrevi. Toda aquela confusão transformei em poema aqui.
A mente fala. O corpo fala. A gente não fala quase nada de tudo aquilo o que diz. A gente ainda não aprendeu a se escutar, a entender que falar não tem nada a ver com usar a boca. Quase sempre, nem precisamos dela. Falar tem a ver com ser, tem a ver com o toque, o olhar longo, o sorriso disfarçado, o soluço engolido e...
