"𝓗𝓸𝓶𝓮 𝓲𝓼 𝔀𝓱𝓮𝓻𝓮𝓿𝓮𝓻 𝓘'𝓶 𝔀𝓲𝓽𝓱 𝔂𝓸𝓾" Em meio a briga judicial pela guarda de sua filha, um incidente revela à Any que o pai biológico da criança nunca fora seu ex-marido. Decidida a ter sua filha de volta, Any vai atrás de Josh, um caso de uma noite que resultou em sua linda menina. Josh Beauchamp, entretanto, não tem interesse em assumir a filha no auge de sua carreira e se recusa ajudar a estranha. A audiência se aproxima cada vez mais e repentinamente Josh propõe-se a ajudar Any com a guarda. O homem, ainda assim, reforça que não quer participar ativamente da criação da filha. Tudo muda quando ele conhece Estela e se encanta pela garotinha dos olhos azuis idênticos aos dele. A paternidade será capaz de fazer com que Josh supere o passado e dê uma chance à felicidade? HISTÓRIA ORIGINAL

🍃 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗮𝗻𝘆 Onde Josh Beauchamp e Any Gabrielly se odeiam, mas conseguem deixar isso de lado quando o assunto é negócio. E por pura obra do destino os dois construíram juntos uma das maiores indústrias e pequenas empresas de todo o Brasil. Uma incrível história em que os protagonistas sabem que são gostosos e inteligentes e usam tudo isso aos seus favores, deixando de lado até o pequeno ódio que sentem um pelo outro desde o ensino médio. Mas até quando essa relação confusa será apenas negócios? ⚠️ Fanfic de minha autoria, não permito adaptação!!

Fanfic Beauany atualizada 2021 Quando uma oportunidade de ir morar em outro país surge, Any Gabrielly não pensa duas vezes antes de fazer as malas e partir. Junto de sua familía, a garota de dezesseis anos deixa para trás os conflitos que lhes deram essa chance, levando consigo nada além de uma bagagem repleta de sonhos. O que Any não esperava, era que seu primeiro dia de aula no novo colégio lhe traria tantas surpresas, e algumas nem tão agradáveis assim, como; uma confusão no refeitório, uma detenção injusta e um par de olhos azuis absurdamente encantadores. Acredite, essa última surpresa parece ser o maior problema de todos. "Eu o encaro e abro a boca várias vezes, sem conseguir emitir um som sequer. Enquanto pareço patética sem saber o que dizer, o rapaz parece se divertir ao encostar a cabeça no banco e me observar. Aquele olhar detestável outra vez. - O que? - pergunto, impaciente. - Me diga você. - ele diz com um meio sorriso estampando os lábios avermelhados - É muito cedo para se apaixonar por mim, não acha?"