Shouyou nunca foi chegado a clichês, ele na verdade os detestava. Detestava mais ainda o clichê ambulante de seu colégio: Kageyama Tobio, que com todo seu charme e popularidade, conquistava o topo da hierarquia do ensino médio. Hinata o odiava! Mas, devido a alguns acontecimentos durante seu ensino fundamental, que voltaram a acontecer no ensino médio, Hinata se vê obrigado a lidar com um conflito de emoções que surgem dentro dele. E o pior: todas essas emoções estavam direcionadas a um maldito garoto idiota de olhos azuis. Tem como ser pior que isso? Ah, tem sim. Afinal, toda essa história é meio clichê. [ FINALIZADA / INCOMPLETA ] nota da autora: pessoal, a fanfic está como concluída, mas infelizmente a história não está, pois ela não terá mais uma continuação após o capítulo 6. no meu perfil eu explico melhor sobre isso. obrigada a todos que leram! <3

A pessoa na fotografia parecia uma obra de arte. Passava a mesma sensação de uma linda escultura em um museu, daquelas que você só pode admirar, sem tocar ou nem chegar perto. Ao mesmo tempo, diferente de uma escultura, ela estava viva, parecia emanar calor e era excitante. Não era aquilo que Kuroo estava procurando mas tinha que dar o braço a torcer: definitivamente não era pornografia.

Todos acreditavam que Hinata era a pessoa mais fofa e inocente do mundo. Apenas Kageyama sabia que ele era muito mais do que isso. Ao ver como o mundo tratava Shouyou, Tobio se orgulhava em saber que a dualidade de Hinata Shouyou era só dele. Aquele doce diabo era só dele. Dom!Hinata | BDSM | 18+!!!

Hinata aparentemente não sente nada em especial por Kageyama, apenas o vê como amigo. Mas Hinata, admira os belos olhos do moreno mais alto! Diferente de Hinata, Kageyama sente algo pelo ruivo e admira mais do que tudo seus olhos determinados. mesmo lhe mandando uma indireta, o mais baixo ainda não compreende as palavras complicadas do moreno, então apenas trata como um "elogio amigável". Até descobrir o que o moreno queria lhe dizer...

Hinata estava acostumado ao uso da expressão "achados e perdidos", mas tinha que reconhecer que, naquele momento, vagando por Nova Iorque com um estranho lindo e emburrado, sua situação estava mais para "perdidos e achados".