EXISTE UM DITADO PRIMORDIAL EM NINJAGO, o qual descende dos anos da guerra entre os serpentines e os seres humanos: nunca confie em uma serpente. Algo passado dos pais para os filhos, de avôs para netos, tios para sobrinhos e qualquer outro tipo de relação. A mensagem é a mais simples possível de se compreender, serpentes são traiçoeiras sendo assim seres não merecedores de quaisquer tipo de voto de confiança dos seres humanos. Lloyd aprendeu isso da pior maneira possível. DO OUTRO LADO DA MOEDA, para os serpentinas a mensagem era outra: nunca confiem em um humano. Do ponto de vista cultural dessas criaturas, humanos eram aniquiladores daquele povo, possessivos com a terra que pertencia aos serpentinos e não a eles. A filha de um faraó de uma espécie serpentina, chegou a escutar isso muitas vezes pelos corredores da sua morada. Entretanto, ela não confiava tanto nesse ditado levando em conta que o sangue humano corria em suas veias. ENTÃO, O DESTINO TRAMA PARA que essas duas ideias se choquem ao escapar de uma feiticeira sedenta por vigança em que o ninja verde é obrigado a rever os seus conceitos enquanto Ísis Sibnut confirma o que de fato sempre pensou: humanos não eram tão ruins assim. A questão era lidarem com essas ideias, obrigados a trabalharem em equipe.

╰➢ DRAGO SANGUE-BRAVO PROCURAVA por uma espécie de dragão especial, um ainda mais inest8mado que o próprio Fúria da Noite, um o qual o nome tornou-se lendário. Poucos livros falavam sobre, poucos indivíduos tinham conhecimento dessa história e uma parcela menor ainda acreditava na existência desse espécime. O domador poderia não ser um homem de muita fé, muito menos em histórias para criancinhas, porém boatos repentinos de ataques contra suas tropas ocorrem e uma certa chama de esperança acende-se no caçador. PARA O DESÂNIMO DE SANGUE-BRAVO, quando estava sempre chegando perto de alcançar seu sonho, o ser misteriosamente desaparecia sem deixar qualquer resquício. Por mais que muitos dos seus subordinados fizessem uma descrição bem detalhada de como a criatura era o ser mais imenso que chegaram a ver em suas vidas. E COM AS HISTÓRIAS SE ESPALHADO foi inevitável a notícia de uma espécie lendária esquecida pelo decorrer dos séculos, acabar não chegando aos ouvidos do herdeiro de Stoico, o Grande: Soluço Haddock. Agora, ambos corriam para encontrarem o último Flagelo de Ébano vivo. Por mais que ela se provasse esperta o suficiente para escapar das garras de ambos, mesmo que eles não soubessem.

── BRUCE WAYNE ERA A ÚLTIMA pessoa a acreditar em criaturas místicas, especificamente o sobrenatural, histórias como fantasmas eram meras fábulas diante sua mentalidade cínica. Apesar do seu círculo de " colegas de trabalhos " enquanto era o cavaleiro das trevas ser, certamente, incomum, certas coisas ainda eram negadas por sua pessoa. Para Wayne, o além vida certamente poderia ser um mistério, contudo, almas vagando eram inimagináveis para o Wayne. Seus fantasmas eram metafóricos, principalmente desde a morte dos seus pais. Cada alma a qual perdia, cada erro cometido, cada falha, eram somente esses coisas as quais o perseguiam, suas verdadeiras assombrações. UMA DELAS MAL ERA CITADA, FAZIAM POUCOS dois anos desde a fatídica morte de Lily Evans Lefay. Morrendo em um trágico acontecimento em sua mansão, durante uma ceia natalina. Poderia mentir, dizendo sobre como ela era um anjo, contudo, aquela mulher certamente era um demônio existente no plano terreno. Suas memórias juntos ainda penetravam em sua mente, cada piada, risada e até mesmo os toques estavam cravados. Desde não muito daquele dia, sua espinha chegava até mesmo a arrepiar-se relembrando dela. Todo dia, algo sempre parecia estar andando consigo. MAS QUANDO O SOL SE PÕE, A LUA CHEGA E OS relógios batem meia noite, onde o dia dos mortos chega e a barreira entre os mundos torna-se mais acessível e fragilizada. O cavaleiro das trevas percebe não estar sendo somente assombrado ou perseguido por rumoroso ou emoções, aquela alma, o seguia e, aquela mesma alma, acabou se revelando.

AKIRA BARTLETT COM CERTEZA NÃO ERA A PESSOA MAIS SOCIÁVEL do mundo, muito longe disso, mas no fim ele ainda era um adolescente como qualquer outro, tendo uma vida normal, um bom relacionamento familiar, amigos e boas notas na escola. E tudo em sua vida escolar nada muito interessante teria continuado rotineira se uma nova individua desconhecida para si aparecesse causado uma mega confusão afirmando estar " o salvando de uma possível morte " , mas isso nem de perto foi o auge da loucura desse dia, ao abrir sua bolsa quando chegou em casa ainda tem mais uma surpresa o esperando. Agora tinha que conviver com uma dupla vida, por mais que ainda não visse sentido no fato de ser um super-herói, apenas se deixou levar pra ver até onde isso iria dar. A ideia teria sido boa para si se não tivesse que trabalha junto a uma certa gata pulguenta, que o tirava seriamente a pouco paciência que ainda o restava. EM CONTRAPONTO ANDRÔMEDA WALKER RETORNARIA AO AMBIENTE escolar após vários anos apenas sendo educada em casa, ansiosa com as possibilidades de como aquele dia poderia ser, cheia de expectativas. No entanto, uma série de acontecimentos em questão de pouco tempo acaba quebrando suas expectativas desse momento tão especial para si. Todavia, apesar dessas adversidades, desde de ter que salvar um indivíduo misterioso até um mal-entendido cabuloso, ela acaba por ter uma surpresa quando abre sua mochila em casa. Revelando a chave para um novo capítulo em sua história, escrevendo as primeiras linhas de sua vida como super heroína. O problema era ter de suportar um certo garoto melancia que era, do seu ponto de vista, um rabugento antipático. A QUESTÃO ERA QUE, tanto Akira quanto Andrômeda não se davam bem independente de qual identidade estivermos falando. Seja na escola como meros alunos ou na identidade de super heróis como os salvadores de Paris onde tinha que trabalhar juntos, mais uma única coisa era certa: eles se detestavam.

╰➢ Onde uma nova confeitaria é aberta no Bairro do Limoeiro e Magali, desolada após um término, decide esfriar a cabeça e comprar alguns doces. OU Aonde Juliana Gómez, a nova moradora do Bairro do Limoeiro, ajuda na confeitaria e acaba escutando o desabafo de uma garota chamada Magali.

NAMI SE CONSIDERAVA UMA EXCELENTE NAVEGADORA, isso era um fato indiscutível entre ela e os seus companheiros temporário nessa extensa aventura a qual um bobo com chapéu de palha declarava todos eles como sua tripulação. Todos possuíam um papel, o dela com seu talentocom toda certeza nada idêntico - de Luffy. O qual com sua mania idiota de perambular para todos os cantos notável era traçar as rotas e manter todos eles nos caminhos corretos. Isso nunca foi um problema, memorizava rotas e mapas como se fossem o alfabeto. O EMPECILHO EM SUA VIDA ERA UM SER CHAMADO: MONKEY D. LEONARD, o gêmeo caçula - nada idêntico na opinião da ruiva - daquele o qual se auto-nomeava capitão dos Chapéus de Palha. Qual o problema de Nami em relação a ele ? Poderia dizer que sua existência como o todo a deixava irritada, perturbada e o mais terrível dos sentimentos para alguém que deveria orientar uma tripulação inteira onde ir ou não ir: distração.

EM NOVA YORK, NÃO EXISTIA MAIS SÓ UM ÚNICO super herói, um tempo após a confusão entre universos e a derrota de um grande terrorista o qual causou uma enorme confusão pelo multiverso inteiro, uma heroína nova surgiu pela cidade. Denominada como Uravity, por sua habilidade de levar tudo o que tocasse a gravidade zero, era diferente do conhecido amigão da vizinhança. Trajada com uma armadura tecnológica, escondendo o seu rosto sob um capacete, com além de poderes a utilização de invenções próprias. COMO UM NOVO SÍMBOLO PARA A POPULAÇÃO, era de se esperar cooperação entre o Homem Aranha e sua - tecnicamente falando - parceira contra o crime. No entanto, a situação inicial da relação de figuras as quais deveriam se dar bem em prol de algo maior não foi como esperado. A relação dos sonhos de companheirismo imediato e confiança mútua definitivamente foi a última coisa a qual ocorreu. NO ENTANTO, APÓS TANTO TEMPO TRABALHANDO JUNTOS, a relação conturbada evoluiu de maneira significativa. Disfarçada entre farpas provocantes e comentários sarcásticos ou irritados. Existia algo entre ambos, além daquela relação passivo agressiva, por detrás das máscaras. Uma emoção que levava qualquer um do chão, levando para as nuvens. Seria amor?

JIM LAKE JR. ESTAVA APENAS em mais um dia comum da sua vida que envolvia investigar mais a fundo sobre misterioso acontecimentos os quais supostamente indicavam a presença das criaturas das trevas, sugadores de sangues, uma lenda antiga contada no Hallowen e que a maioria das pessoas ia fantasiada. Era óbvio que o caçador de trolls não poderia abandonar o seu cargo nem ao menos nesse dia, sendo assim, se vê obrigado a participar dessa missão fundada em boatos. TODAVIA NÃO ESPERAVA QUE SEU MELHOR amigo, leal companheiro, Bob iria se perder de si com tanta facilidade em meio aquele enorme local onde os mortos eram enterrados para terem o seu devido descanso adequado. Completamente sozinho, também sem conhecimento do paradeiro dos outros trolls, acabando por ser encontrado por uma " garota " incomum de pele pálida e tão fria quanto uma cálida noite. APÓS A VAMPIRA RERCEBER UMA BOA REAÇÃO do humano, o promete responder e ajudar o caçador, mas só caso ele igualmente respondasse seus questionamentos sobre seu fascínio em relação ao mundo humano.

𓏲 ָ ֙⋆ LILLIAN EVANS SENTIA-SE muito sozinha quando retornava a Rua dos Afilneteiros, tendo que suportar sua irmã invejosa e a turminha de amigas desagradáveis as quais ela possuía. Sempre zombando do cabelo ruivo de Lily ou do seu peso, no fim, ela sempre acabava sozinha no balanço com a sua única companhia sendo seus pensamentos e nada mais ou nada menos. MAS TUDO ISSO MUDA, quando um garotinho de sorriso luminoso chamado James Potter acaba se tornando o seu amigo e, de repente, Lily não estava mais sozinha assim como chegou a maravilhosa conclusão de onde quer que estivesse envontraria James. Não importava onde ou quando, eles iriam se encontrar.

𓏲 ָ ֙⋆ ADRIEN PODERIA ESCOLHER qualquer chapeleiro para os seus desfiles, dos mais famosos e impressionantes até os que custariam uma quantidade alta que nunca seria problema para o dinheiro na posse dos Agreste. Mas, entre todas as opções excepcionais, o modelo juvenil optou por escolher com frequência encomendar chapéus com a excêntrica família Leroy. • ˖ ໑ OU 𓏲 ָ ֙⋆ Corinne Leroy ficou contente quando retornou a Paris após anos fora, ela ficou muito entusiasmada em ajudar seus pais a restabelecerem os negócios da família. Ela só não compreendia porque entre tantas opções, Adrien Agreste sempre escolhia encomendar chapéus na loja Escrivaninha, Corvos e Chapéus principalmente quando os Leroy não possuiam uma boa reputação em Paris graças a seus comportamentos considerados incomuns • ˖ ໑