Kim Jisoo nutria uma paixão por Rosé desde que a viu tocando pela primeira vez, e agora estava finalmente disposta a se aproximar da menina, que era a causa dos seus sentimentos mais clichês, com a justificativa de querer sua ajuda para aprender a tocar piano. Apesar de seus meios parecerem questionáveis e seus esforços aparentarem ser inúteis, ela decidiu que tentaria. Jisoo é péssima com qualquer instrumento, mas para sua sorte, ela era ótima em amar Rosé. plot by filmbynini.

A sensação de viver um grande amor é incrível, mas por que quando estamos tão perto de alguém que supostamente gostamos, nosso corpo age de uma forma tão esquisita? As mãos tremem e suam, a perna fica mole e a sensação mais estranha, seu estômago se mexendo o tempo todo. As pessoas chamam de "borboletas no estômago ", pois a sensação é muito parecida. Com o tempo, as pessoas entenderam sobre o que se tratava, era nervosismo de ver alguém tão importante. Essa descoberta fez com que todo o grande romantismo sobre "borboletas no estômago" fosse completamente perdido. As cartas fofas falando sobre o sentimento desapareceram, as milhares de garotas tentando descobrir o por que sentiam isso, só querem saber sobre qual signo combina com o seu. E as borboletas? Morreram... Mas a cultura romantica ainda tem uma esperança, Roseanne Park. A loira era puro romantismo, seus filmes prediletos não eram atuais, e sim clássicos como Titanic e Ghost. Seu sonho era ir a Paris e colocar um cadeado na Pont des Arts (mesmo sendo ecologicamente incorreto), ela fazia parte de 5% da população que ainda acredita piamente no amor. Já Kim Jisoo fazia parte dos 95% restante, sendo uma coreana raiz, cresceu criada com a falta de afeto de seus pais. Isso acabou refletindo sobre sua visão perante a relacionamentos, os quais ela acreditava que um bom dia e um obrigado são o suficiente para uma boa relação. Mas ao conhecer uma neozelandesa que é transferida graças ao trabalho de seu pai. A morena percebe que amar não é exatamente igual ao que ela pensava, e que Roseanne pode ser extremamente chata quando a obriga a ver Ghost.

As escalas crescentes de qualquer instrumento pareciam distantes demais para serem alcançadas por Tzuyu, filha dos donos do bistrô mais famoso da tranquila cidade de Luzern, Suiça. Porém, assim que a turista violinista, Minatozaki Sana, ultrapassou a porta daquele ambiente inundado pelo aroma das diversas bebidas quentes, ela quis mais do que nunca ouvir os sons do violino portado pela japonesa. Já a musicista da orquestra de Osaka, sentiu seu coração derreter da mesma forma que aquele chocolate suíço derretia em contato com o café quente. Tudo se tratava de notas musicais emanadas pelo instrumento de corda e chocolate quente suíço.

Embora Park Chaeyoung ganhasse a vida pintando, ela não ganhava bem. Tentar sobreviver com arte é cheio de incertezas e ela passa muito tempo trabalhando para vender quadros em vez de criá-los. Às vezes, ela precisa aceitar outros empregos para complementar sua renda, quando não consegue vender o suficiente para viver. Seu pai costuma dizer que ela deveria pintar como diversão em vez de profissão. Ele diz que ela está desperdiçando sua inteligência e excelente educação, obtida em um internato na frança, em algo frívolo. Mas Park não pode desistir, ela sacrificou conforto e segurança por isso. Então se vendo em um beco sem saída, a mulher de cabelos loiros se vê forçada a começar a dar aulas de desenho e francês para pequenos grupos, e uma de suas alunas é Kim Jisoo, uma mulher encantadoramente inteligente, que precisa de ajuda para aprender francês para seu exame de proficiência. Que acaba mostrando para Park, com um pouco de persistência, histórias questionáveis e palavras difíceis, que às vezes o amor está na simplicidade, e que ele nem sempre precisa vir de uma árdua batalha para sermos merecedores. Seria fácil se Chaeyoung não estivesse se recuperando de um coração partido. Graphic by: @jigooart.

Onde Chaeyoung começa a tratar sua noiva Lalisa da mesma forma que ela lhe tratou. Capa pelo incrível projeto @nhpjct @milanaju

Yeh Shuhua e Seo Soojin se odiavam. Simples e claro. Soojin odiava o fato de Shuhua desfilar pelos corredores da escola com suas tatuagens à mostra, sorrindo maliciosamente como se fosse dona do mundo. Enquanto Shuhua odiava o fato de Soojin ser tão certinha, com seus cabelos e roupas sempre tão arrumados. O ódio entre as duas era tanto, que suas amigas, cansadas de tanta discussão, fizeram um desafio; elas deveriam ficar perto uma da outra sem fazer ofensas, sem gritos ou discussões por um mês inteiro. Como nada que vem de graça, vai de graça, Shuhua decide que quer algo se ganhar. Ela propõe um encontro romântico entre ela e Soojin, enquanto Soojin quer a moto de Shuhua como recompensa. Shuhua e Soojin pensavam que ganhar essa aposta seria fácil se não ficassem perto uma da outra. Mas um trabalho de escola surge e elas são a dupla uma da outra, fazendo com que elas tenham que se aproximar. Quando menos esperam, as duas garotas tornam-se totalmente dependentes uma da outra e acabam descobrindo que há mais em comum entre elas do que aparentam ter.

Seulgi e Joohyun eram garotas de complexos diferentes além de terem realidades diferentes e estilos de vida diferentes. Joohyun era admirada por todos os seus colegas e até mesmo aqueles que nem eram próximos da garota, já Seulgi não era a preferida de ninguém, não nutria amizade com muitas pessoas apenas seu grupo de amigos. Mas havia um elo interligando as duas e elas precisavam descobrir o que era. by exoncten | a red velvet fanfiction | cover by stormbaek

» TWOSHOTS « Uns dias antes de embarcarem para Los Angeles, Jennie quer entender o porquê Chaeyoung está a evitando.

yoongi não conseguia afastar seus pensamentos ruins e seu coração congelava. taehyung o confortava com seu calor. capítulo único. 8/7/18, 02:18AM.

[oneshot] Taehyung e Jeongguk se sentam ao lado um do outro todos os dias no caminho da escola, mas a língua em que se comunicam dispensa o uso de palavras. capa por @ rystha__